A Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS (AgSUS) investirá R$ 1,8 bilhão na compra de 180 mil equipamentos para Unidades Básicas de Saúde (UBS) em mais de 5 mil municípios. A entrega está prevista para novembro de 2025.

A Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS (AgSUS) anunciou a aquisição de cento e oitenta mil equipamentos para fortalecer as Unidades Básicas de Saúde (UBS) em mais de cinco mil municípios brasileiros. O investimento, que totaliza R$ 1,8 bilhão, será realizado por meio de um edital de licitação publicado no Diário Oficial da União em quatro de agosto. A abertura das propostas está agendada para dezoito de agosto, às 10h, no portal de Compras do Governo Federal.
Os recursos para essa compra são provenientes da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, dentro do pacote de investimentos do PAC Saúde 2025. Entre os equipamentos a serem adquiridos, estão ultrassom portátil, desfibrilador, laser terapêutico, retinógrafo e dispositivos para Telessaúde. A expectativa é que a entrega dos equipamentos comece em novembro de 2025.
A diretora de Atenção Integral à Saúde da AgSUS, Luciana Maciel, enfatizou a importância dessa aquisição para a qualificação da assistência na Atenção Primária. Segundo ela, garantir condições adequadas de trabalho para as equipes de saúde é essencial, o que inclui formação contínua e investimento em infraestrutura e equipamentos. Isso visa aumentar a resolutividade do cuidado, proporcionando um atendimento mais seguro e humanizado.
Para aprimorar o processo de contratação, a AgSUS conduziu uma consulta pública entre maio e junho de 2025. Durante esse período, representantes da indústria, gestores públicos e especialistas foram ouvidos para melhorar as especificações técnicas dos produtos. O diretor de Operações da Agência, Williames Pimentel, destacou que esse diálogo com o mercado assegurou um alinhamento mais eficaz entre as necessidades das equipes de saúde e as tecnologias disponíveis.
Os equipamentos adquiridos serão distribuídos em combos, com cada um contendo dezoito itens estratégicos. Essa iniciativa visa não apenas modernizar a infraestrutura das UBS, mas também garantir que os profissionais de saúde tenham acesso às melhores ferramentas para atender a população. A AgSUS está comprometida em transformar a realidade da saúde pública no Brasil, focando na melhoria contínua dos serviços oferecidos.
Iniciativas como essa são fundamentais para o fortalecimento da saúde pública e podem inspirar a sociedade civil a se mobilizar em prol de melhorias nas condições de atendimento. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitos brasileiros que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) para receber cuidados essenciais.

Exercícios físicos regulares podem combater a depressão, segundo estudos recentes. A Organização Mundial da Saúde recomenda 150 minutos de atividade moderada semanalmente, destacando a importância do prazer na prática.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) implementa visitas de vinculação às maternidades, proporcionando às gestantes um ambiente acolhedor e seguro para o parto. O programa visa reduzir a ansiedade e fortalecer o vínculo com a equipe de saúde.

A febre do oropouche causou a quarta morte no Rio de Janeiro, uma mulher de 38 anos em Nilópolis. O estado já registrou 1.836 casos confirmados, com recomendações de prevenção contra o maruim.

Teste de sentar e levantar (STS) avalia saúde em idosos, indicando riscos de quedas e problemas cardiovasculares. Intervenções podem melhorar qualidade de vida e autonomia.

Pesquisadores desenvolveram uma nova estratégia com RNA mensageiro para ativar o HIV latente em células reservatório, oferecendo esperança para uma possível cura. O avanço, publicado na revista Nature Communications, surpreendeu os cientistas e pode revolucionar o tratamento do HIV, embora ainda precise ser testado em humanos.

Pesquisas do professor Marcelo Urbano Ferreira, da USP, mostram que a malária em áreas urbanas da Amazônia é majoritariamente assintomática, dificultando o controle da doença. Métodos moleculares revelam até dez vezes mais infecções.