Psicólogos discutem a complexidade do luto, destacando a importância de ouvir e validar sentimentos, além de reconhecer sinais que indicam a necessidade de apoio profissional. O luto é um processo não linear e individual, exigindo compreensão e suporte contínuo.

A morte e o luto são temas que frequentemente geram desconforto, mas é essencial abordá-los. Psicólogos como Julián Cardona Roldán e Daniela Valencia destacam a importância de entender o luto, que não é um processo linear e varia de pessoa para pessoa. O luto se manifesta não apenas pela perda, mas pela conexão emocional com o falecido. A compreensão desse processo é vital para oferecer apoio adequado a quem enfrenta essa dor.
Os especialistas explicam que o luto pode incluir uma gama de emoções, como tristeza, raiva e até momentos de alegria. Cardona enfatiza que, ao apoiar alguém em luto, é crucial reconhecer e validar seus sentimentos, permitindo que a pessoa sinta o que precisa sentir. Frases comuns que tentam minimizar a dor, como "ele está em um lugar melhor", devem ser evitadas, pois podem gerar mais sofrimento.
Valencia sugere que, em vez de tentar confortar com palavras, o acompanhante deve ouvir atentamente e perguntar como pode ajudar. Essa abordagem é mais eficaz e respeitosa, pois cada enlutado tem necessidades diferentes. O apoio deve se estender além dos primeiros dias após a perda, pois a adaptação à nova realidade pode ser desafiadora.
Além disso, o luto pode ter repercussões físicas, como fadiga e alterações no apetite. Cardona aponta que cerca de 25% dos encaminhamentos para psicologia são relacionados ao luto, indicando que, em alguns casos, o suporte profissional é necessário. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Americana de Psicologia (APA) alertam que sinais de alerta podem surgir após seis meses ou mais de um ano de luto.
É fundamental que amigos e familiares estejam atentos a esses sinais e ofereçam apoio contínuo. A presença de um acompanhante que compreenda a complexidade do luto pode fazer uma diferença significativa na vida do enlutado. O papel de quem está ao lado de uma pessoa em luto é crucial para que ela se sinta acolhida e compreendida durante esse período difícil.
Nesta situação, a união da comunidade pode ser um fator transformador. Projetos que visam apoiar aqueles que enfrentam a dor da perda merecem ser incentivados, pois podem proporcionar a assistência necessária para que os enlutados encontrem um caminho de cura e adaptação.

As doenças inflamatórias intestinais (DIIs) estão em ascensão no Brasil, com um aumento de 61% nas internações na última década. A Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) alerta para a necessidade de diagnóstico precoce e tratamento adequado.

Família de jovem que faleceu após três transplantes de coração denuncia estudantes de medicina por ironizar seu caso em vídeo no TikTok, pedindo retratação e ação do Ministério Público.
O ex-jogador Geovani Silva, ídolo do Vasco e da Desportiva Ferroviária, enfrenta grave estado de saúde após parada cardiorrespiratória e múltiplas paradas cardíacas. Ele foi internado na UTI e já possui histórico de problemas cardíacos e câncer.

O Brasil registrou cerca de 600 mil mortes por diabetes tipo 2 em uma década, com pesquisa da Tufts University revelando que a má alimentação gerou 14,1 milhões de casos em 2018. Fatores como baixo consumo de grãos integrais e excesso de carne processada foram destacados.

O Brasil avança na autonomia vacinal com a criação do primeiro Centro de Competência em tecnologias de RNA, com investimento total de R$ 450 milhões. A iniciativa visa fortalecer a produção de vacinas e terapias inovadoras.

Minas Gerais e Florianópolis decretaram emergência em saúde pública devido ao aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), impulsionados por vírus como influenza e VSR. A situação exige atenção redobrada.