Família de jovem que faleceu após três transplantes de coração denuncia estudantes de medicina por ironizar seu caso em vídeo no TikTok, pedindo retratação e ação do Ministério Público.

A família de uma jovem de 26 anos, que faleceu em fevereiro após enfrentar uma grave cardiopatia congênita, registrou uma queixa na delegacia e acionou o Ministério Público. O motivo foi um vídeo postado por duas estudantes de medicina no TikTok, onde ironizavam o caso de Vitória Chaves da Silva, afirmando que um de seus transplantes de coração não teve sucesso devido à falta de medicação adequada. A família exige uma retratação pública.
O vídeo, publicado em 17 de fevereiro, apenas nove dias antes da morte de Vitória por choque séptico e insuficiência renal crônica, foi apagado das redes sociais. As alunas, Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano, não mencionaram o nome de Vitória, mas expressaram choque ao saber que uma paciente havia recebido três corações e um rim, questionando a responsabilidade da jovem em seu tratamento.
Gabrielli afirmou que o segundo transplante de Vitória teve rejeição por conta da falta de comprometimento em tomar os remédios. Thaís, por sua vez, ironizou a situação, insinuando que Vitória acreditava ter "sete vidas". A irmã da jovem contestou a informação, esclarecendo que a rejeição ocorreu devido à doença do enxerto, e não pela falta de medicação.
A família, ao tomar conhecimento do vídeo, decidiu registrar um boletim de ocorrência e buscar apoio do Ministério Público. O Instituto do Coração (Incor), onde Vitória foi tratada, informou que não tinha conhecimento do vídeo e que a situação contraria a ética da instituição. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, responsável pelo Incor, ainda não se manifestou sobre o caso.
Vitória nasceu em Luziânia, Goiás, e foi diagnosticada com Anomalia de Ebstein, uma grave cardiopatia congênita. Após várias cirurgias e transplantes, ela lutou por sua vida até falecer em fevereiro de 2023. O caso dela foi amplamente documentado, incluindo uma aparição no programa Profissão Repórter, onde ela expressou seu sonho de se tornar médica.
Essa situação evidencia a necessidade de apoio e solidariedade em casos de doenças raras e complicadas. A união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam desafios semelhantes, promovendo iniciativas que ajudem a garantir tratamento e dignidade a quem mais precisa.

Alzheimer pode afetar pessoas antes dos 65 anos, com até 5% dos casos sendo precoces. A Alzheimer’s Association lista 9 sinais de alerta para diagnóstico precoce e tratamento.

Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) lança Projeto Acolher, oferecendo atendimento psicológico gratuito para colaboradores em unidades de saúde. A psicóloga Amsha Lima atende semanalmente, promovendo suporte emocional e melhorando a qualidade de vida no trabalho. A alta demanda reflete a crescente conscientização sobre saúde mental, especialmente após a pandemia.

Helena, de 5 anos, enfrenta uma recidiva agressiva de leucemia linfoide aguda, necessitando de quimioterapia, imunoterapia e transplante de medula óssea, além de custos elevados e mudança temporária de cidade. A família busca apoio e se compromete a destinar eventuais sobras a instituições de caridade.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal introduziu o Nirsevimabe, ampliando a proteção contra infecções respiratórias em prematuros de 32 a 36 semanas. A medida visa reduzir internações em UTIs neonatais.

Fernanda Lima compartilhou sua experiência sobre a perda da virgindade e a importância do uso correto do preservativo, enquanto o médico Eduardo de Paula Miranda esclareceu dúvidas sobre sua eficácia e utilização. O preservativo é essencial para prevenir infecções sexualmente transmissíveis e gravidez, sendo crucial saber como usá-lo adequadamente.

Preta Gil, em tratamento contra o câncer após cirurgia no intestino, pode se mudar para os EUA em busca de tratamentos alternativos, dependendo de avaliações laboratoriais, segundo seu pai, Gilberto Gil.