A Secretaria de Saúde do Distrito Federal introduziu o Nirsevimabe, ampliando a proteção contra infecções respiratórias em prematuros de 32 a 36 semanas. A medida visa reduzir internações em UTIs neonatais.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) anunciou a ampliação dos locais de aplicação do medicamento Nirsevimabe, que protege bebês contra infecções graves causadas pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Este vírus é o principal responsável por casos de bronquiolite e pneumonia nos primeiros meses de vida. O Distrito Federal se destaca como a primeira unidade da Federação a adquirir o medicamento, que será administrado antes do pico sazonal das infecções respiratórias em bebês.
A medida visa reduzir complicações e internações, impactando diretamente na ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. O público-alvo do Nirsevimabe são recém-nascidos prematuros com idade gestacional entre 32 semanas e 36 semanas e 6 dias, nascidos a partir de 1º de outubro de 2024. Os bebês internados em UTI neonatal e unidades de cuidados intermediários da rede pública, que atenderem aos critérios de elegibilidade, receberão o medicamento durante a internação, conforme prescrição médica padronizada.
Os pais de bebês nascidos nos hospitais do DF que se enquadram no público-alvo e não receberam o imunizante antes da alta devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência, levando a caderneta da criança. No local, será feita a avaliação dos critérios de prescrição do imunizante. O Nirsevimabe, aprovado pela Anvisa em outubro de 2023 e incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS) em fevereiro de 2024, é um anticorpo de ação prolongada que oferece proteção imediata, sem necessidade de ativação do sistema imunológico.
O medicamento é especialmente eficaz para prematuros e crianças com menos de dois anos que apresentam comorbidades. O Palivizumabe continuará a ser utilizado para os grupos de risco nascidos com menos de 32 semanas, como crianças com cardiopatias congênitas e displasias pulmonares. A introdução do Nirsevimabe complementa e integra a estratégia de proteção já existente.
Os locais de aplicação do Nirsevimabe incluem diversos hospitais da rede pública, com horários específicos para a administração do medicamento. Os responsáveis legais devem apresentar a prescrição médica padronizada, termo de consentimento e a caderneta de vacinação ou relatório médico que comprove a indicação para a criança. As datas e horários variam conforme o hospital, garantindo acesso a todos os moradores do Distrito Federal.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na proteção dos bebês mais vulneráveis. Projetos que visam apoiar a saúde infantil e garantir o acesso a medicamentos essenciais são fundamentais para o bem-estar das crianças e suas famílias. A mobilização da comunidade em torno dessas causas pode proporcionar um impacto significativo na vida de muitos.

O FDA aprovou o exame de sangue Lumipulse G pTau217/ß-Amyloid 1-42 para diagnóstico precoce da doença de Alzheimer, oferecendo uma alternativa menos invasiva e mais acessível. O teste, destinado a adultos com 55 anos ou mais, mede proteínas que indicam a presença de placas amiloides no cérebro, com mais de 90% de precisão em comparação a métodos tradicionais. Essa inovação pode facilitar intervenções terapêuticas e promover cuidados preventivos, embora não substitua exames como PET scan e punção lombar.
A vacina experimental ELI-002 2P demonstrou eficácia em pacientes com câncer de pâncreas e colorretal, aumentando a sobrevivência e a resposta imune em 68% dos casos. O estudo de fase 1, publicado na Nature Medicine, revela que a vacina, não personalizada e fabricável em larga escala, pode ser uma nova ferramenta no combate a esses tipos letais de câncer.

Isabella Fiorentino compartilhou imagens com seu filho Lorenzo, que enfrenta paralisia cerebral após um nascimento prematuro. A apresentadora relembra os desafios e a força da família em meio a essa jornada.

A vacina meningocócica ACWY será disponibilizada como reforço para crianças de 1 ano no SUS a partir de 1º de outubro, ampliando a proteção contra meningite bacteriana. O Ministério da Saúde destaca que essa ação visa fortalecer a imunização infantil e combater as formas mais graves da doença, que pode ser fatal. A mudança substitui a dose de reforço da vacina meningocócica C, garantindo maior segurança para os pequenos.

Novas abordagens para tratar a Doença de Parkinson estão surgindo no Brasil, incluindo cirurgia DBS e ultrassom focado, além do potencial da Cannabis medicinal e inovações futuras.

Preta Gil compartilha sua luta contra o câncer, destacando a importância do apoio afetivo e da prevenção. A artista inspira muitos ao mostrar que a informação e o amor são fundamentais na batalha contra a doença.