Helena, de 5 anos, enfrenta uma recidiva agressiva de leucemia linfoide aguda, necessitando de quimioterapia, imunoterapia e transplante de medula óssea, além de custos elevados e mudança temporária de cidade. A família busca apoio e se compromete a destinar eventuais sobras a instituições de caridade.
Helena, uma criança de apenas cinco anos, foi diagnosticada com Leucemia linfoide aguda (LLA) do tipo B aos dois anos. Após dois anos de tratamento intenso, ela recebeu o indicativo de cura e pôde voltar a viver como uma criança normal. No entanto, quase um ano depois, a doença retornou de forma mais agressiva, caracterizada como uma recidiva precoce, exigindo tratamentos mais complexos e dispendiosos.
Atualmente, Helena já iniciou a quimioterapia e em breve passará para a imunoterapia, que a preparará para um transplante de medula óssea. Os custos do tratamento não se limitam apenas aos medicamentos, mas também incluem a necessidade de mudança temporária para outra cidade, onde há um centro médico especializado para o transplante e acompanhamento necessário.
A família de Helena enfrenta um desafio financeiro significativo, já que os tratamentos são caros e a situação exige urgência devido à agressividade da doença. A mãe de Helena expressou sua gratidão a todos que têm oferecido apoio e ressaltou a importância de continuar as orações pela saúde da filha e pela família.
Além de buscar ajuda para o tratamento, a mãe de Helena se comprometeu a destinar qualquer quantia que sobrar para instituições de caridade com objetivos semelhantes, demonstrando um espírito solidário mesmo em meio a dificuldades. Este gesto reflete a esperança de que outros também possam se beneficiar de apoio em momentos críticos.
Helena e sua família compartilham atualizações sobre o tratamento em suas redes sociais, buscando manter a comunidade informada e engajada. A transparência nas informações é fundamental para que todos possam acompanhar a jornada de recuperação da criança e entender a gravidade da situação.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer uma diferença significativa na vida de Helena e de outras crianças que enfrentam desafios semelhantes. O apoio coletivo é essencial para garantir que tratamentos adequados sejam acessíveis e que a esperança de cura permaneça viva.
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