As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Distrito Federal realizaram mais de 2,1 milhões de atendimentos em seis meses, destacando a saúde bucal com 302,9 mil atendimentos. A equipe multiprofissional garante cuidado contínuo e próximo à população.
As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Distrito Federal, vinculadas à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), realizaram mais de 2,1 milhões de atendimentos entre janeiro e junho deste ano, conforme dados do Portal de Informações e Transparência da Saúde do DF (InfoSaúde-DF). Desses atendimentos, 302,9 mil foram voltados à saúde bucal, evidenciando a relevância do cuidado próximo e da atuação de equipes multiprofissionais.
O secretário da SES-DF, Juracy Lacerda, destacou que esses números reforçam a importância da Atenção Primária à Saúde (APS) como a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele afirmou: "O cuidado contínuo e próximo à população é uma das premissas do SUS e as UBSs oferecem esse atendimento inicial." Lacerda também mencionou que a SES-DF está investindo na melhoria dos serviços oferecidos.
Nas UBSs, o atendimento é realizado por uma equipe multiprofissional, composta por médicos de família e comunidade, enfermeiros e outros profissionais de saúde. Essa abordagem visa acompanhar a saúde dos pacientes em todas as fases da vida, priorizando a integralidade do cuidado e a construção de vínculos duradouros. A jornalista Jane Rocha, que compareceu à UBS 1 da Asa Sul, elogiou o atendimento rápido e eficaz que recebeu.
Fernando Moreira, coordenador da Atenção Primária à Saúde no DF e médico da família, ressaltou que o modelo adotado permite um acompanhamento mais eficaz e preventivo. Ele afirmou: "Cuidar de uma população que envelhece exige proximidade e vínculo." Segundo Moreira, a maioria dos problemas de saúde está relacionada ao modo de vida e condições sociais, o que torna essencial o acompanhamento próximo.
As 181 UBSs do DF atuam na prevenção e tratamento de problemas de saúde comuns, enquanto os hospitais se concentram em casos mais complexos. Cada UBS é composta por Equipes de Saúde da Família (eSF) e Equipes de Saúde Bucal (eSB), além de equipes multiprofissionais que incluem psicólogos, nutricionistas e outros especialistas. Essas equipes desenvolvem ações de prevenção de doenças e promoção da saúde.
As UBSs estão distribuídas por todas as regiões do Distrito Federal, facilitando o acesso da população a serviços de saúde de forma ágil e acolhedora. Esses espaços são projetados para acompanhar as pessoas ao longo da vida, promovendo saúde e prevenindo doenças. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a cuidados essenciais e a um atendimento de qualidade.
Crianças em países de baixa renda enfrentam mortalidade infantil 13 vezes maior que as de países ricos, segundo relatório da OMS. A desigualdade social pode ser combatida com ações coletivas e investimentos em saúde.
Estudo recente revela que reduzir pela metade o consumo de alimentos ultraprocessados pode resultar em perda de peso e melhora no bem-estar em apenas oito semanas. A pesquisa destaca a importância de escolhas alimentares saudáveis para prevenir doenças crônicas.
Políticas habitacionais e trabalhistas no Brasil impõem barreiras que dificultam a vida dos pobres, como exigências de lotes maiores e restrições a estágios, exacerbando a desigualdade social.
A Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) coleta dados para a 4ª edição do Atlas dos Cuidados Paliativos, visando mapear e fortalecer a Política Nacional de Cuidados Paliativos no Brasil. Coordenadores de serviços de saúde têm até 20 de junho para participar, contribuindo para um panorama atualizado da especialidade. A última edição, em 2022, registrou 234 serviços, refletindo o crescimento na área.
O governo de São Paulo lançou o programa SuperAção, que busca tirar 35 mil famílias da pobreza até 2026, oferecendo R$ 150 mensais e atendimento individualizado, sem rivalidade com o Bolsa Família. A secretária de Desenvolvimento Social, Andrezza Rosalém, destacou que o SuperAção complementa iniciativas existentes, enquanto o governador Tarcísio de Freitas enfatizou a importância de um programa que vai além da simples transferência de renda.
Renata Ceribelli estreia nova temporada do quadro "Prazer, Renata" no "Fantástico", abordando vivências de pessoas com 60 anos ou mais, desafiando preconceitos sobre envelhecimento. A série propõe um olhar renovado sobre a longevidade e a diversidade de experiências, promovendo diálogos intergeracionais e a importância de combater o etarismo.
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