Preta Gil, artista e ativista, faleceu em 20 de outubro de 2023, e seu velório ocorre em 25 de outubro, Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-americana e Caribenha, simbolizando sua luta e legado. Flávia Ribeiro destaca a importância dessa coincidência, ressaltando que Preta Gil usou sua influência para promover debates e defender causas sociais. O dia, instituído pela ONU em 1992, homenageia a resistência das mulheres negras, com eventos como a Marcha das Mulheres Negras, que Flávia organiza em Belém do Pará.
Preta Gil, cantora e influente artista, faleceu no dia 20 de outubro de 2023. Seu velório, marcado para 25 de outubro, coincide com o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-americana e Caribenha, um simbolismo poderoso que reflete a luta e a ancestralidade das mulheres negras. A DJ Tamy, amiga da artista, destacou essa coincidência, ressaltando a importância do dia.
A data, celebrada desde 1992, foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em resposta ao 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, realizado na República Dominicana. O objetivo é promover a luta contra as opressões de raça e gênero, e a escolha do dia para o velório de Preta Gil reforça essa mensagem de resistência.
A pesquisadora e ativista Flávia Ribeiro, que foi convidada a comentar sobre a celebração, enfatizou que Preta Gil utilizou seus privilégios para levantar debates e defender causas sociais. Segundo ela, o 25 de julho é um momento para celebrar as vidas e continuar as lutas das ancestrais. "Preta Gil ancestralizou!", afirmou Ribeiro, destacando a importância do legado da artista.
Em Belém do Pará, Flávia Ribeiro está organizando a 10ª edição da Marcha das Mulheres Negras, que terá como tema “Vozes Negras Amazônidas por Reparação e Bem-Viver”. Essa marcha é uma forma de dar continuidade à luta das mulheres negras e de honrar suas contribuições históricas.
A data também é marcada pela homenagem a Tereza de Benguela, uma liderança quilombola do século XVIII, cuja memória é celebrada desde 2014 no Brasil. Tereza foi uma figura importante na resistência contra a opressão e sua história é um símbolo da luta das mulheres negras no país.
Neste contexto, a união da sociedade civil é fundamental para fortalecer as vozes e as lutas das mulheres negras. Projetos que promovem a visibilidade e a valorização dessas histórias devem ser incentivados, pois podem impactar positivamente a vida de muitas pessoas e comunidades. A luta por justiça e igualdade continua e cada ação conta.
Investimentos em crianças e adolescentes no orçamento federal cresceram, mas espaço para essas políticas caiu em 2024, segundo relatório do Ipea e Unicef, evidenciando desafios fiscais.
O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) realiza curso para 150 profissionais sobre atendimento humanizado a vítimas de violência sexual, promovendo debates sobre acolhimento e notificação. A capacitação visa melhorar a qualidade do atendimento e garantir direitos legais, destacando a importância de uma escuta qualificada e sensível.
"A Lista" estreou no Teatro Renaissance em março de 2022, com Lília Cabral e Giulia Bertolli, abordando a reconexão entre gerações após a pandemia. A peça, que começou como um gesto de solidariedade, reflete sobre laços humanos e a beleza do acaso.
O Museu Nacional do Rio de Janeiro reabre parcialmente com a exposição "Entre Gigantes", destacando o meteorito Bendegó e o esqueleto de uma baleia cachalote, após sete anos do incêndio de 2018. A reabertura, marcada por um longo processo de restauração, é um passo significativo para a recuperação do acervo e da estrutura do museu, que abrigava 20 milhões de itens. O evento é uma oportunidade para a população brasileira redescobrir a importância cultural e científica do espaço.
Relatório da Comissão Lancet alerta que, até 2030, mais de 1 bilhão de jovens enfrentará problemas de saúde, com destaque para doenças mentais e obesidade, agravadas por crises climáticas e a pandemia de covid-19.
Cerca de 80% das mulheres autistas recebem diagnóstico apenas na vida adulta, devido a características frequentemente ignoradas. Reconhecer sinais como sensação de diferença e necessidade de rotina é crucial para inclusão.