A violência contra idosos no Distrito Federal cresceu 68% entre 2022 e 2024, com maus-tratos e abandono sendo os principais problemas. A delegada Ângela Santos ressalta a importância da denúncia e do acolhimento humanizado.
A violência contra idosos no Brasil, especialmente no Distrito Federal, tem se intensificado, com um aumento de sessenta e oito por cento nas denúncias de maus-tratos e abandono entre 2022 e 2024. A delegada Ângela Santos, responsável pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin), destaca a importância da denúncia e do acolhimento humanizado para as vítimas. Ela também ressalta a necessidade de promover a educação intergeracional.
Os maus-tratos, que incluem a exclusão social dos idosos, são a forma mais comum de violência. Santos explica que a exclusão começa com a marginalização do idoso, que é afastado do convívio social, levando a um estado de depressão e adoecimento. Entre 2022 e 2024, as denúncias aumentaram de sete mil seiscentas e noventa e três para doze mil novecentas e trinta e duas, conforme dados do governo federal. Os familiares são frequentemente os principais agressores, com a violência ocorrendo em diversas áreas da cidade.
Embora haja uma percepção de que os idosos são as principais vítimas de golpes virtuais, a delegada observa que todos estão suscetíveis a fraudes. Ela recomenda que os idosos permaneçam atentos a ligações suspeitas e evitem clicar em links desconhecidos. Santos enfatiza que a educação digital é crucial para reduzir a vulnerabilidade dos idosos, que muitas vezes não têm acesso a essa informação.
A delegada também menciona a resistência de muitos idosos em denunciar crimes, devido ao medo de constrangimento ou à crença de que nada será feito. Registrar uma ocorrência é essencial para gerar estatísticas e desenvolver políticas públicas eficazes. A Decrin possui um protocolo de atendimento humanizado, que visa acolher as vítimas de forma respeitosa e sem julgamentos, facilitando o relato das agressões sofridas.
Os maus-tratos psicológicos são considerados uma das formas mais graves de violência, pois afetam a autoestima dos idosos. Santos destaca que a sociedade não incentiva o envelhecimento, o que contribui para a falta de diálogo sobre o respeito e a autonomia dos idosos. A violência patrimonial também é uma preocupação, afetando tanto famílias de baixa renda quanto aquelas de classes mais favorecidas.
Para combater essa situação, é fundamental que a sociedade civil se una em apoio a projetos que promovam a educação e a proteção dos idosos. Iniciativas que visem a inclusão digital e o fortalecimento da autonomia dos idosos podem fazer uma diferença significativa. A união em torno dessas causas pode ajudar a criar um ambiente mais seguro e respeitoso para todos os idosos, garantindo que suas vozes sejam ouvidas e respeitadas.
Dezenove projetos, incluindo o restauro do Copan e a antiga sede da Telesp, buscam subvenções da Prefeitura de São Paulo, totalizando R$ 75 milhões em pedidos para reformas na região central. O programa Requalifica Centro, criado em 2021, oferece incentivos como isenção de IPTU e destina até R$ 1 bilhão para retrofits, priorizando habitação social.
Janaína Prazeres, influenciadora de 35 anos, superou o bullying associado ao seu sobrenome e lançou uma linha de perfumes íntimos. Após anos evitando seu nome devido a piadas de conotação sexual, ela decidiu retomar sua identidade e empoderar-se. Através da terapia, Janaína transformou sua dor em um negócio que celebra o prazer sem vergonha.
A cardiologista Ludhmila Hajjar, com 23 anos de carreira, lidera iniciativas sobre política de drogas e inteligência artificial na saúde. Seu trabalho visa transformar a assistência médica e promover justiça social.
A taxa de pobreza no Brasil caiu de 21,7% em 2023 para 20,9% em 2024, mas o avanço é lento e a geração de empregos deve ser limitada em 2025, segundo o Banco Mundial. Apesar da redução, 45,8 milhões de brasileiros ainda vivem com menos de US$ 6,85 por dia. O governo enfrenta desafios orçamentários que podem dificultar a continuidade de programas sociais eficazes.
O secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, participou de homenagem aos 20 anos do Instituto Sabin, ressaltando a importância dos valores no atendimento à saúde e seu impacto social. A instituição, que já beneficiou mais de 2,5 milhões de pessoas, continua a transformar comunidades com ações sociais significativas.
Jorge Soares, paciente de 74 anos em tratamento de câncer, teve um momento especial ao receber a visita de sua poodle Mel, destacando a importância do projeto OncoPet no Hospital Regional de Taguatinga. A iniciativa, coordenada pelo psicólogo Fernando Cabral, promove o bem-estar emocional dos pacientes por meio da interação com animais, contribuindo para uma recuperação mais humanizada e rápida.