O Bate Papo do Terceiro Setor, evento que capacita organizações sociais, ocorreu no Rio de Janeiro com 500 participantes e terá nova edição em São Paulo no dia 03 de maio. O evento promoveu troca de conhecimentos e networking entre profissionais do setor.
O Bate Papo do Terceiro Setor, um evento itinerante, ocorreu pela primeira vez no Rio de Janeiro entre os dias nove e onze de abril, reunindo aproximadamente quinhentos participantes. O evento teve como foco a capacitação de organizações sociais em áreas como elaboração de projetos, captação de recursos e empreendedorismo social. A iniciativa visa fortalecer o networking entre profissionais do setor e interessados em causas sociais.
Realizado no Shopping Nova América, o evento contou com palestras, oficinas e intervenções artísticas. Entre os convidados estavam Tito Santana, CEO da Projetus; Rennan Leta, fundador da Casa Favela; e Thaís Santana, diretora executiva do Instituto Futuroon Tecnologia. As atividades foram transmitidas ao vivo pelo Instagram, ampliando o alcance das discussões e conteúdos apresentados.
O evento também incentivou a participação ativa dos colaboradores de instituições sociais locais, que puderam se engajar em um ranking que premiou os mais ativos com acesso a um coquetel e diálogos exclusivos. Jonathan, colaborador da Instituição Viva Rio, destacou a importância da troca de informações e parcerias no fortalecimento do terceiro setor.
Com uma programação diversificada, o evento abordou temas como cenários e tendências do setor, construção de carreira e impacto social. Oficinas práticas foram oferecidas sobre prestação de contas e acesso a emendas parlamentares, proporcionando aos participantes ferramentas essenciais para o desenvolvimento de suas organizações.
O Bate Papo do Terceiro Setor já passou por várias cidades, incluindo o Distrito Federal e São Sebastião, e a próxima edição está agendada para São Paulo no dia três de maio, com inscrições abertas. A plataforma Freehelper, que conecta ONGs a voluntários, e o projeto Mãos que Ajudam, do Lupa do Bem, também foram parceiros do evento, reforçando a importância da colaboração entre iniciativas sociais.
Iniciativas como essa são fundamentais para mobilizar a sociedade civil em torno de causas sociais. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas e fortalecer projetos que buscam transformar realidades. É essencial que todos se envolvam e contribuam para o fortalecimento do terceiro setor, promovendo um impacto positivo em suas comunidades.
Neymar, em recuperação de lesão, organizou um jogo festivo na Vila Belmiro, reunindo amigos e celebridades, e revelou ter quase jogado pelo Fluminense no Mundial de Clubes, priorizando sua preparação física.
A Campanha do Agasalho da Editora UnB, que arrecada roupas para pessoas em vulnerabilidade social, foi antecipada e ocorrerá até a próxima sexta-feira, com pontos de coleta em todos os câmpus. A ONG da Rua também iniciará sua arrecadação em maio, visando atender as necessidades de pessoas em situação de rua.
O Hub Amazonas foi inaugurado para integrar refugiados ao mercado de trabalho em Manaus, com a participação de 17 empresas e a meta de inserir 200 refugiados até o final do ano. A iniciativa busca promover inclusão e diversidade.
Irmã Eva, ex-modelo Kamila Cardoso, viralizou ao vender terços em um bar de Goiânia, considerando isso uma forma de evangelização e arrecadação para projetos sociais. A repercussão destaca a conexão da vocação religiosa com a realidade.
Wanessa Camargo celebra 25 anos de carreira com um projeto que revisita seus sucessos em novas versões, influenciada por seus filhos e novas estéticas musicais. A cantora reflete sobre sua evolução pessoal e artística, destacando a importância da família e de projetos sociais, como "Elas Movem", que apoia a autonomia de mulheres.
Duas vítimas de trabalho análogo à escravidão foram resgatadas em Planura, MG, após denúncia. A operação resultou na prisão de três empregadores e destaca a exploração de pessoas LGBTQIAPN+. A ação, realizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e Polícia Federal, revelou abusos graves, incluindo a obrigatoriedade de tatuar as iniciais dos patrões. As vítimas, um homem homossexual e uma mulher transgênero do Uruguai, foram aliciadas por meio de redes sociais e mantidas em condições desumanas.