Biblioteca comunitária no Parque Ecológico Olhos D’Água, em Brasília, promove conhecimento e interação social, atraindo frequentadores como a nutricionista Nadir Naupe e o jornalista Jack Ball. O espaço, que funciona por meio de doações e voluntariado, oferece uma diversidade de livros e é um ponto de encontro para a comunidade.
O Parque Ecológico Olhos D’Água, situado na Asa Norte, é um espaço que combina lazer e conservação ambiental, abrigando uma biblioteca comunitária que existe há mais de dez anos. Este espaço, que surgiu de um interesse espontâneo da comunidade, tem atraído a atenção de frequentadores, como a nutricionista Nadir Naupe e o jornalista Jack Ball, que ressaltam sua importância para o conhecimento e a interação social.
A biblioteca, localizada na entrada da unidade de conservação, possui um acervo diversificado, composto por doações de livros religiosos, literários, científicos e informativos. A superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, destacou que cada parque reflete as especificidades da comunidade local, alinhando-se ao conceito de unidades de conservação que promovem atividades ao ar livre.
O funcionamento da biblioteca é informal, permitindo que qualquer pessoa retire um livro por vez, desde que faça a doação de outra obra. Nadir Naupe, uma das frequentadoras, compartilhou sua experiência ao pegar um livro sobre espiritismo, elogiando a iniciativa que garante uma variedade constante de opções literárias. “É um espaço que funciona, porque nunca faltam livros”, afirmou.
Jack Ball, um jornalista inglês que estava de férias em Brasília, também elogiou a biblioteca, afirmando que ela representa uma combinação perfeita entre natureza e conhecimento. “As bibliotecas são importantes em qualquer lugar do mundo, e dentro de um parque, criam uma forma de aprendizado em um espaço de paz e felicidade”, disse.
Além da biblioteca, o Parque Ecológico Olhos D’Água oferece uma infraestrutura completa, incluindo uma cooperativa de dois mil e cinquenta metros, trilhas calçadas, parquinho infantil, banheiros públicos e viveiros com plantas medicinais, nativas e exóticas. O espaço está aberto todos os dias, das 5h30 às 20h, com entradas laterais disponíveis entre 6h e 18h.
Iniciativas como a biblioteca comunitária são fundamentais para o fortalecimento da cultura e do conhecimento na sociedade. A união da comunidade pode ser um motor para impulsionar projetos que promovam a educação e a preservação ambiental, criando um impacto positivo e duradouro na vida de todos.
O Distrito Federal recebeu oito novos ônibus, incluindo o primeiro elétrico, para modernizar o transporte público nas regiões de Guará, Ceilândia e Taguatinga, reduzindo emissões e ampliando rotas. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância do projeto para a mobilidade local, que deve aumentar a capacidade em dez por cento.
Funcionários do Instituto do Carinho denunciam condições de trabalho precárias e sobrecarga, resultando em problemas de saúde mental. A instituição nega as acusações e afirma ter tomado medidas.
O grafite no Distrito Federal se destaca como expressão cultural, com artistas como Iasmim Kali e Travis Bomb promovendo identidade e crítica social. A arte urbana transforma espaços e gera inclusão.
Rick Doblin, fundador da MAPS, aguarda aprovação da FDA para uso terapêutico do MDMA no tratamento de traumas, destacando a importância da aliança terapêutica e sessões controladas. A pesquisa avança com foco em terapia de grupo e jovens.
O secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, participou de homenagem aos 20 anos do Instituto Sabin, ressaltando a importância dos valores no atendimento à saúde e seu impacto social. A instituição, que já beneficiou mais de 2,5 milhões de pessoas, continua a transformar comunidades com ações sociais significativas.
Em 2024, a população Yanomami registrou uma queda de 21% nos óbitos, impulsionada pela ampliação da assistência médica e reabertura de polos de saúde. O governo federal investiu R$ 256 milhões em infraestrutura e contratou mais de mil profissionais.