Em 2025, o Bolsa Família passou por reformas significativas, aumentando o teto de renda para R$ 300 e digitalizando o Cadastro Único, com o objetivo de retirar até 3 milhões da extrema pobreza.
Em 2025, o Governo Federal do Brasil anunciou mudanças significativas no programa Bolsa Família, visando aumentar sua abrangência e eficácia no combate à pobreza. As principais alterações incluem a elevação do teto de renda per capita de R$ 218 para R$ 300, permitindo que mais famílias sejam incluídas no programa. Essa medida busca oferecer maior estabilidade a trabalhadores informais e famílias com rendas variáveis, garantindo o benefício por até dois anos, mesmo diante de pequenas oscilações na renda.
Outra inovação importante foi a digitalização do Cadastro Único (CadÚnico), que agora pode ser atualizado por meio de um aplicativo. Essa mudança facilita o acesso ao programa e melhora a eficiência na detecção de fraudes, graças à integração com bases de dados da Receita Federal e do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Além disso, mutirões sociais foram organizados para incluir populações em áreas remotas, como comunidades indígenas e quilombolas.
O benefício do Bolsa Família continua a ser composto por parcelas básicas de R$ 142 por pessoa, com adicionais de até R$ 150 para crianças de até seis anos e R$ 50 para gestantes e jovens de sete a dezoito anos. As condicionalidades, como frequência escolar e vacinação, permanecem, mas agora contam com suporte ampliado das redes de saúde e educação municipais, fortalecendo a proteção social.
Com essas reformas, o governo estima que até três milhões de brasileiros poderão ser retirados da extrema pobreza em 2025. No entanto, o sucesso do programa depende de uma fiscalização local eficaz, financiamento sustentável e proteção contra usos políticos indevidos, garantindo que o Bolsa Família continue a ser um pilar da assistência social no país.
Essas mudanças estruturais no Bolsa Família representam um avanço significativo na luta contra a pobreza no Brasil. A inclusão de mais famílias e a proteção de beneficiários com renda variável são passos importantes para garantir a dignidade e o bem-estar social. A sociedade civil tem um papel fundamental em apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a assistência a quem mais precisa.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a superar desafios e construir um futuro melhor. Projetos que visam apoiar essas famílias e fortalecer a rede de assistência social devem ser incentivados, pois podem fazer a diferença na vida de muitos brasileiros.
Porto Alegre realizará a Semana da Superação e da Solidariedade entre 5 e 9 de maio, relembrando a maior enchente da história do Rio Grande do Sul e homenageando os voluntários que ajudaram na tragédia. O evento incluirá debates sobre prevenção e a entrega de câmeras de videomonitoramento.
A Ambev alcançou em 2024 o menor consumo médio de água em sua história no Brasil, reduzindo mais de 50% em 15 anos, e lançou o programa 100+Labs para apoiar startups com soluções socioambientais.
O Sabin Diagnóstico e Saúde lançou um teste inovador para detectar alterações no gene DPYD, essencial para a eficácia da quimioterapia, tornando o processo mais rápido e acessível. Essa ferramenta promete otimizar tratamentos e minimizar riscos de toxicidade em pacientes, conforme destacam os pesquisadores Andressa Folha Vieira e Fabián Hurtado.
Francine Ferrari, empresária de 46 anos, fundou a Neobambu, que traz a madeira termotratada ao Brasil, promovendo sustentabilidade na construção civil e conquistando certificações internacionais. A Neobambu, sob a liderança de Francine, desafia estigmas de um setor masculino, educando profissionais sobre soluções sustentáveis e viáveis, enquanto se destaca como uma voz feminina forte.
Políticas habitacionais e trabalhistas no Brasil impõem barreiras que dificultam a vida dos pobres, como exigências de lotes maiores e restrições a estágios, exacerbando a desigualdade social.
Ministério da Integração entrega Planos Diretores Municipais Participativos em três cidades do Ceará, envolvendo mais de 5 mil cidadãos na construção de soluções coletivas.