Eric Klug assume a liderança do Fundo Patrimonial da USP, que já arrecadou R$ 25 milhões desde 2023, visando garantir a sustentabilidade da universidade e apoiar alunos cotistas e projetos culturais.
A Universidade de São Paulo (USP) enfrenta desafios financeiros e busca diversificar suas fontes de receita. Para isso, Eric Klug foi nomeado para liderar o Fundo Patrimonial da instituição, que já arrecadou R$ 25 milhões desde sua criação em 2023. O objetivo é aumentar as doações privadas e apoiar alunos cotistas, além de projetos culturais.
Eric Klug, com experiência em instituições como o Museu da Língua Portuguesa e o Conselho Britânico, assume a missão de garantir a sustentabilidade da USP, uma das cem melhores universidades do mundo. Em entrevista, Klug destacou que "o Brasil ainda tem dificuldades em entender que suas grandes instituições necessitam não somente do governo, mas também do suporte da sociedade civil".
Inspirado nos endowments das universidades internacionais, o fundo já se mostra uma ferramenta estratégica. Os recursos arrecadados são direcionados para a permanência de alunos cotistas, oferecendo apoio para moradia, alimentação e outros custos acadêmicos. Além disso, há programas voltados para jovens matemáticos vencedores de Olimpíadas Estudantis.
Os projetos culturais da USP, como o Museu do Ipiranga e a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, também recebem apoio. Klug enfatiza que o fundo é amplo, pois é difícil prever as necessidades da universidade e da sociedade nos próximos anos. Entre os apoiadores do fundo estão figuras de destaque como Celso Lafer, Neca Setubal e Candido Bracher.
A criação do Fundo Patrimonial representa uma mudança significativa na forma como a USP busca recursos. A iniciativa visa não apenas garantir a continuidade de suas atividades, mas também ampliar seu impacto cultural, científico e social. A participação da sociedade civil é essencial para o sucesso dessa empreitada.
Neste contexto, a união da comunidade pode fazer a diferença. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a contribuição de cada um pode ajudar a garantir um futuro mais sustentável e inclusivo para a educação e a cultura no Brasil.
Neste sábado, a Vivelavu promove o evento gratuito “Eu Me Amo”, voltado para adolescentes, abordando educação sexual e autocuidado. A iniciativa visa fortalecer a saúde íntima feminina e o autoconhecimento.
O Método Canguru, aplicado no Hospital Regional de Sobradinho, já beneficiou mais de mil bebês em três meses, promovendo saúde e vínculo familiar por meio do contato pele a pele. A técnica, que envolve uma equipe multidisciplinar, tem mostrado resultados positivos, como a regulação da temperatura e o aumento do ganho de peso dos recém-nascidos.
Aline Midlej lançou o livro "De Marte à favela", que conecta exploração espacial a projetos de combate à pobreza no Brasil, destacando a dignidade como essencial para a transformação social. A obra, coautoria de Edu Lyra, revela a complexidade das intenções dos patrocinadores e a necessidade de um olhar mais profundo sobre a realidade das comunidades carentes.
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 933/24, que visa garantir inclusão digital e acessibilidade na telessaúde. A proposta agora segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça.
Preta Gil, diagnosticada com adenocarcinoma, foi homenageada com o Prêmio Faz Diferença 2024, representada por sua madrasta Flora Gil, que destacou a força da artista e sua rede de apoio. A cantora, que continua seu tratamento nos Estados Unidos, emocionou-se ao receber o prêmio, ressaltando a importância da fé e do amor em sua recuperação. Flora Gil, ao receber a homenagem, agradeceu a todos que apoiam Preta em sua luta.
Malala Yousafzai, ativista paquistanesa e ganhadora do Nobel da Paz, visitou o Brasil em 2023 para discutir a educação de meninas, destacando a situação crítica no Afeganistão sob o Talibã. A jovem, agora casada e formada em Oxford, enfatiza a urgência de ações internacionais para garantir os direitos educacionais de meninas afegãs, que enfrentam severas restrições.