O Museu da República, no Catete, receberá a 16ª edição do Dia dos Povos Indígenas neste fim de semana, com a participação de 400 indígenas de diversas etnias. O evento, promovido pela Associação Indígena Aldeia Maracanã, contará com apresentações culturais, feira de artesanato e uma campanha por um centro cultural indígena. A entrada é gratuita e aberta ao público, das 9h às 17h.
O Museu da República, localizado no Catete, será o palco da 16ª edição do Dia dos Povos Indígenas neste fim de semana, reunindo aproximadamente 400 indígenas de diversas etnias do Brasil e da América do Sul. O evento ocorrerá no sábado e no domingo, das 9h às 17h, e contará com apresentações culturais, feira de artesanato e uma campanha por um centro cultural indígena.
Os participantes terão a oportunidade de mostrar suas tradições por meio de cânticos, danças, contação de histórias e rodas de conversa. A feira intercultural indígena contará com noventa barracas de expositores, oferecendo um rico artesanato e pintura corporal. A entrada é gratuita e aberta a todos os públicos.
Marize Guarani, presidente da Associação Indígena Aldeia Maracanã, destacou a importância do evento: "Será mais um grande evento que promove a valorização da cultura ancestral dos povos originários, proporcionando ao público uma oportunidade única de ter encontro pessoal com a cultura viva e troca de saberes com indígenas".
Durante o evento, serão coletadas assinaturas para a campanha que visa a reforma do prédio do antigo Museu do Índio, situado ao lado do estádio do Maracanã. O movimento busca a criação de um centro cultural indígena que atenda os 305 povos originários existentes no Brasil.
O prédio em questão foi inaugurado em 19 de abril de 1953 e foi o primeiro museu indígena das Américas, fundado pelo Marechal Rondon e pelo antropólogo Darcy Ribeiro. Ele também foi sede do antigo Serviço de Proteção aos Índios, que em 1976 deu origem à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).
Eventos como o Dia dos Povos Indígenas são essenciais para a promoção da cultura e dos direitos dos povos originários. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que busquem preservar e valorizar essas culturas, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
A Escola Serpro Cidadão Digital oferece um curso gratuito de Braille para não cegos, com aulas online e certificado, promovendo a inclusão e a conscientização sobre a acessibilidade. Essa iniciativa visa capacitar a sociedade para melhor compreender e apoiar a autonomia da comunidade cega. As inscrições estão abertas na plataforma da escola.
Juliana Aragão, filha adotiva de Renato Aragão, enfrenta discriminação e dificuldades financeiras, trabalhando como motorista de Uber e sem apoio do pai. Ela denuncia calote na venda de um apartamento.
Equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizam visitas domiciliares para manutenção de estações de larvicida, resultando em diminuição de mosquitos e maior aceitação da comunidade. A ação, que ocorre mensalmente desde outubro de 2024, tem mostrado resultados positivos no combate à dengue.
O MobiMovie DENSO chega a Manaus de 25 de abril a 2 de maio, oferecendo cinema gratuito em dois bairros, com capacidade para 77 pessoas e filmes acessíveis, promovendo inclusão cultural. A iniciativa, apoiada pela Lei Rouanet e DENSO, visa combater a desigualdade cultural na Amazônia, onde apenas 9% dos municípios têm salas de cinema.
Mulheres dominam o mercado de influenciadores digitais no Brasil, mas enfrentam desigualdade salarial. Pesquisa revela que, apesar de 87% dos criadores serem mulheres, elas ganham em média 20% menos que os homens. A disparidade é acentuada por estigmas de gênero e a predominância masculina em cargos de gestão.
O Senado aprovou a "Lei Joca", que regulamenta o transporte aéreo de animais, responsabilizando companhias aéreas por danos e permitindo transporte na cabine ou bagagens. A proposta visa melhorar a segurança após a morte de um golden retriever.