O Brasil acolherá, nesta terça-feira, as primeiras quatro famílias afegãs, totalizando 18 pessoas, por meio do Programa de Acolhida Humanitária. A iniciativa visa promover a inclusão social e a autossuficiência econômica dos migrantes.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) do Brasil receberá nesta terça-feira as primeiras quatro famílias afegãs, totalizando dezoito pessoas, por meio do Programa de Acolhida Humanitária por Patrocínio Comunitário. O desembarque está agendado para às 17h40 no Aeroporto de Guarulhos, localizado na região metropolitana de São Paulo. Os migrantes passarão por procedimentos de imigração e alfândega, acompanhados por uma equipe de apoio, antes de serem recepcionados em uma área restrita.
O programa, coordenado pelo MJSP, foi lançado em setembro de 2024, com um edital que visa selecionar organizações da sociedade civil para atuar no acolhimento de afegãos no Brasil. Até o momento, dez entidades apresentaram propostas, e duas já firmaram acordos de cooperação com o governo. Essa iniciativa não requer a transferência de recursos públicos, pois as organizações captam recursos junto a doadores comunitários e privados.
A Panahgah Associação de Apoio Humanitário Internacional será a primeira a acolher os afegãos, com um total de quinhentas pessoas previstas para este ano. O Instituto Estou Refugiado também assinou um acordo e acolherá mais duzentas e vinte e quatro pessoas. Ambas as entidades têm como objetivo promover a autossuficiência econômica dos migrantes, além de garantir acesso a direitos e inclusão social e cultural no Brasil.
Desde a ascensão do Talibã ao poder em 2021, milhões de afegãos deixaram seu país em busca de segurança, fugindo de um regime que viola direitos humanos. O Brasil se tornou um destino para esses migrantes após a publicação de uma portaria interministerial em setembro de 2021, que autorizou a concessão de visto temporário e residência por razões humanitárias.
O acolhimento das famílias afegãs representa um passo importante na resposta humanitária do Brasil, refletindo um compromisso com a proteção de pessoas em situação de vulnerabilidade. A iniciativa também destaca a colaboração entre o governo e a sociedade civil, que se mobiliza para oferecer apoio e assistência a esses novos residentes.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida desses migrantes, proporcionando recursos e apoio para sua adaptação e inclusão no Brasil. Projetos que visem ajudar essas famílias a se estabelecerem e prosperarem devem ser incentivados e apoiados por todos nós.
Irmã Eva, ex-modelo Kamila Cardoso, viralizou ao vender terços em um bar de Goiânia, considerando isso uma forma de evangelização e arrecadação para projetos sociais. A repercussão destaca a conexão da vocação religiosa com a realidade.
A população em situação de rua no Distrito Federal cresceu 19,8%, totalizando 3.521 pessoas, levando o governo a criar espaços de pernoite que acolhem animais de estimação, priorizando alternativas à remoção.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou um fundo de R$ 15 milhões para pequenos e médios produtores na AgroBrasília, que deve gerar R$ 6 bilhões em negócios. O evento destaca a força do agronegócio local.
A Hapvida vendeu o Hospital e Maternidade Maringá por R$ 65 milhões para a Associação Beneficente Bom Samaritano, que já opera o Hospital Santa Rita, ampliando o atendimento ao SUS na cidade. A venda representa um deságio em relação aos R$ 92 milhões pagos em 2021, parte da estratégia da Hapvida para otimizar sua alocação de capital e redirecionar seu foco operacional.
Grupo de advogados fundou o GFC Solidário em 2020, doando mais de 20 toneladas de alimentos e realizando ações de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade em São Paulo. A ONG busca humanizar as ruas e conscientizar a sociedade.
Marieta Severo recebeu uma homenagem no Retiro dos Artistas, onde uma vila com cinco casas agora leva seu nome, fruto de sua doação de materiais para construção. A iniciativa visa atender à demanda por vagas na instituição.