O Brasil será o anfitrião da terceira Conferência da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável em 2027, no Rio de Janeiro, destacando seu papel em sustentabilidade marinha. O evento, que reunirá diversos atores, visa avaliar os avanços da Década e fortalecer o compromisso global com os oceanos.

O Brasil foi escolhido para sediar a terceira Conferência da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, programada para 2027, no Rio de Janeiro. O anúncio ocorreu durante uma reunião da comissão oceanográfica da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em Paris. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a conferência será uma oportunidade para avaliar os avanços na implementação da Década e fortalecer o compromisso global com o uso sustentável dos oceanos.
A nota divulgada pelo Itamaraty destaca que a decisão reflete o protagonismo do Brasil em iniciativas internacionais voltadas à sustentabilidade marinha e à ciência oceânica. A Década da Ciência Oceânica foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2017 e está em implementação entre 2021 e 2030, com conferências globais a cada três anos. A primeira edição ocorreu em 2021, organizada pela Alemanha, e a segunda será em 2024, pela Espanha.
O Brasil se destacou ao ser o primeiro país a estabelecer um comitê nacional para a Década, liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). O comitê tem como objetivo coordenar ações e contribuições nacionais à iniciativa, demonstrando o compromisso do país com a produção de conhecimento científico sobre os oceanos e a formulação de políticas públicas sustentáveis para o ambiente marinho.
O evento reunirá representantes de governos, da comunidade científica, da sociedade civil, de povos indígenas e de comunidades costeiras, além de outros atores envolvidos na temática oceânica. Essa diversidade de participantes é fundamental para promover um diálogo construtivo e a troca de experiências sobre a gestão sustentável dos oceanos.
Com a realização da conferência no Brasil, espera-se que o país possa compartilhar suas experiências e desafios na conservação marinha, além de contribuir para o fortalecimento das redes de colaboração internacional. A mobilização em torno da conferência pode gerar novas oportunidades para projetos e iniciativas que visem a proteção dos oceanos e a promoção da ciência oceânica.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser essencial para apoiar projetos que busquem soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios enfrentados pelos oceanos. A participação ativa de todos é fundamental para garantir um futuro mais sustentável e equilibrado para os nossos mares.

Um estudo recente aponta que a instalação de painéis solares em áreas urbanas pode reduzir o consumo de energia elétrica em até trinta por cento, trazendo economia significativa para as cidades. Essa descoberta reforça a importância das energias renováveis na luta contra as mudanças climáticas.

A Unilever implementou o uso de biometano na fábrica de Vinhedo, eliminando três mil toneladas de CO2 anualmente. A Ultragaz fornece o biometano, oriundo de resíduos orgânicos, contribuindo para a descarbonização.

Marina Silva anunciou que o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF) deve ser lançado até a COP-30, com a meta de mobilizar mais de US$ 150 bilhões para 70 países. O governo critica a falta de financiamento climático.

Pesquisadores brasileiros estão promovendo uma "micro revolução verde" na agricultura, utilizando microrganismos como Bradyrhizobium para reduzir a dependência de fertilizantes nitrogenados na soja, com benefícios econômicos e ambientais significativos.

Infestação do borrachudo, Simulium spp, preocupa moradores do Itanhangá. Ações conjuntas entre autoridades visam combater o inseto com limpeza de rios e uso de BTI, buscando restaurar o equilíbrio ambiental.

Estudo revela que florestas não queimadas na Mata Atlântica perdem biodiversidade devido à "pirodiversidade", comprometendo a riqueza de aves e exigindo ações de restauração urgente. Pesquisadores alertam para a necessidade de medidas rigorosas de prevenção.