O Brasil voltou a ser um dos 20 países com mais crianças não vacinadas, com um aumento de 100% em relação a 2023, totalizando 229 mil. O CFM pediu ações urgentes ao Ministério da Saúde.

Um levantamento divulgado nesta segunda-feira pelo Unicef e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que o Brasil voltou a integrar a lista dos 20 países com maior número de crianças não vacinadas no mundo em 2024. Este retorno ocorre um ano após o país ter deixado o ranking, devido à melhora nos índices de imunização registrados em 2023. O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), José Hiran Gallo, expressou sua preocupação em um ofício enviado ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O CFM solicitou que as autoridades busquem soluções para melhorar a cobertura vacinal, destacando a necessidade de alternativas eficazes para a compra e distribuição de insumos, além de sensibilização das famílias sobre a importância de manter as carteiras de vacinação atualizadas. Gallo enfatizou que o número de crianças não imunizadas aumentou em mais de 100%, passando de 103 mil em 2023 para 229 mil em 2024.
Embora o levantamento do Unicef e da OMS tenha considerado apenas a aplicação da vacina DTP1 (contra difteria, tétano e coqueluche), Gallo alertou que esse aumento sugere um problema mais amplo que pode afetar outras vacinas. Um estudo da Confederação Nacional de Municípios, divulgado em junho, indicou que uma em cada três localidades no Brasil enfrenta desabastecimento de vacinas, especialmente aquelas que protegem contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela.
Além disso, gestores de saúde relataram dificuldades logísticas, como a entrega de doses com data de vencimento próxima e frascos de vacina multidose que ultrapassam a validade após a abertura. Gallo ressaltou que esses problemas poderiam ser resolvidos com um planejamento e gestão adequados, afirmando que até pequenas quedas na cobertura vacinal podem aumentar o risco de surtos de doenças.
O agravamento da situação pode sobrecarregar o sistema de saúde, um processo que poderia ser evitado com uma melhor organização. A preocupação com a imunização infantil é um tema que deve ser tratado com urgência, visto que a saúde das crianças é fundamental para o futuro do país.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que garantam o acesso a vacinas e informações sobre a importância da imunização. Projetos que visem apoiar a saúde pública e a educação sobre vacinas podem fazer a diferença na vida de muitas crianças e suas famílias.

A atriz Fernanda Rodrigues anunciou o retorno do carcinoma basocelular, um ano após cirurgia. Ela enfatiza a importância da proteção solar e do acompanhamento dermatológico contínuo.

O presidente Lula lamentou não ter convidado a ex-ministra da Saúde, Nísia Trindade, para o relançamento do programa Agora Tem Especialistas, que visa melhorar o acesso a médicos no SUS. Durante o evento, Lula destacou o esforço de Nísia e anunciou a entrega de aceleradores lineares em seis cidades para tratamento de câncer, reforçando a importância do SUS.

Ator Rafael Zulu e jovem americana enfrentam sérios problemas de saúde por consumo excessivo de energéticos. O uso crescente de bebidas energéticas como pré-treino levanta preocupações sobre riscos à saúde, incluindo fibrilação atrial e paradas cardíacas.

Pesquisadores da FMRP-USP desenvolveram uma formulação nanoencapsulada de própolis verde brasileira, que reduziu em até 99% a carga viral do SARS-CoV-2 e modulou a resposta inflamatória. A inovação pode ser um adjuvante natural no tratamento da covid-19.

Terapia CAR T, inicialmente para câncer, mostra resultados promissores no tratamento do lúpus, oferecendo esperança de remissão e qualidade de vida a pacientes como Jennifer Le e Janina Paech.

Exercícios regulares, como alongamentos, ioga e pilates, são essenciais para manter a flexibilidade em idosos, melhorando a autonomia e reduzindo o risco de quedas. A prática segura é fundamental para a saúde das articulações.