A Caixa Econômica Federal firmou um protocolo de intenções com o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC) da Universidade de Brasília (UnB) para implementar práticas sustentáveis em habitação social. A parceria busca desenvolver soluções inovadoras e de baixo impacto ambiental, focando em comunidades vulneráveis e no uso de tecnologias como o Building Information Modeling (BIM). A iniciativa visa melhorar a qualidade de vida e a infraestrutura básica, promovendo a inclusão social e o fortalecimento das cadeias produtivas locais.

A Caixa Econômica Federal firmou um protocolo de intenções com o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC) da Universidade de Brasília (UnB) com o intuito de desenvolver práticas sustentáveis em projetos habitacionais. O foco da parceria é a criação de iniciativas de baixo impacto ambiental, utilizando tecnologias inovadoras na construção civil, como o Building Information Modeling (BIM), que permite a elaboração de modelos digitais detalhados das edificações.
O acordo também contempla soluções específicas para o tratamento de água e esgoto em moradias isoladas e comunidades remotas, visando melhorar as condições de saúde e a qualidade de vida de populações vulneráveis. A colaboração entre a Caixa e a UnB busca criar modelos habitacionais que sejam eficientes, sustentáveis e adaptados às realidades de diferentes regiões do Brasil.
A reitora da UnB, Rozana Naves, ressaltou a importância da parceria, afirmando que ela representa um avanço no compromisso social e urbano do país. Segundo ela, a UnB tem a capacidade de transformar conhecimento acadêmico em soluções práticas, promovendo um diálogo próximo com as comunidades e atendendo às necessidades habitacionais de forma inclusiva e sustentável.
Paulo Rodrigo de Lemos Lopes, vice-presidente de Sustentabilidade e Cidadania Digital da Caixa, destacou que a instituição tem um compromisso histórico com o desenvolvimento social, especialmente por meio da habitação. Ele enfatizou que a parceria com o PISAC surge da necessidade de abordagens mais inovadoras e sustentáveis para enfrentar os desafios habitacionais atuais, estimulando o uso de materiais locais e gerando empregos nas comunidades.
Além disso, a valorização de materiais e soluções desenvolvidas com base nas características locais é um ponto central da parceria. Essa abordagem não apenas fortalece as cadeias produtivas regionais, mas também reduz os impactos ambientais das construções, impulsionando a economia local. A Caixa, por meio desse protocolo, busca aprimorar suas políticas públicas voltadas à habitação social e multiplicar práticas sustentáveis em todo o país.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover melhorias nas condições de moradia e qualidade de vida das populações mais carentes. A união de esforços entre a sociedade civil e instituições pode ser um caminho eficaz para apoiar projetos que visam transformar realidades e oferecer soluções habitacionais adequadas e sustentáveis.

Silveira, o cão da UFSM, foi "nomeado" como "pró-reitor de assuntos caninos", atraindo 20 mil novos seguidores em um dia. A brincadeira gerou grande repercussão nas redes sociais e reforçou o projeto Zelo.

A população de jumentos no Brasil despencou de 1,37 milhão em 1999 para cerca de 78 mil em 2025, devido à exploração para colágeno. Propostas de lei buscam protegê-los e um movimento social cresce em defesa da espécie.

Faleceu aos 98 anos, Divaldo Franco, médium e líder espírita, após longa trajetória de filantropia e divulgação da doutrina espírita no Brasil, deixando um legado de mais de 200 livros e a Mansão do Caminho.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), exigiu que Executivo e Legislativo apresentem, até 12 de agosto, medidas para garantir a correta destinação de emendas a ONGs, evitando fraudes. A decisão visa aumentar a transparência e corrigir irregularidades nos repasses, conforme o Plano de Trabalho homologado em fevereiro.

O governo Lula lançará o programa "Aqui é Brasil" para acolher brasileiros deportados dos EUA, com um orçamento inicial de R$ 15 milhões, visando suporte humanitário e reintegração social. A iniciativa responde a relatos de abusos e à intensificação das deportações durante a gestão Trump, buscando promover os direitos humanos e oferecer assistência a repatriados em situação de vulnerabilidade.

Thamirys Nunes relata sua experiência como mãe de uma criança trans, enfrentando desafios e preconceitos, e fundou a ONG Minha Criança Trans para apoiar famílias e lutar por direitos. A história destaca a importância da aceitação e do amor incondicional.