Homem em situação de rua é preso no Guará por ser foragido da Justiça, enquanto o governo do Distrito Federal intensifica ações de acolhimento e assistência à população vulnerável. O aumento de 19,8% na população em situação de rua no DF, com 3.521 pessoas, destaca a urgência de políticas públicas eficazes. O governo promete mais vagas em abrigos e programas de apoio.
Um homem em situação de rua foi detido pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) no Guará, sendo identificado como foragido da Justiça por furto e ameaças. Ele foi abordado ao sair de um barraco improvisado em uma praça da QE 07, local que gerou reclamações de insegurança entre os moradores. Durante a abordagem, o homem demonstrou sinais de embriaguez e comportamento alterado.
Esse incidente destaca um problema crescente no Distrito Federal: o aumento da população em situação de rua. De acordo com o Censo Distrital do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), o número de pessoas vivendo nas ruas cresceu 19,8% entre 2022 e 2025, totalizando 3.521 indivíduos. Especialistas apontam que a exclusão do mercado de trabalho e a falta de moradia digna são algumas das causas que levam essas pessoas a essa condição.
A professora do curso de serviço social da Universidade de Brasília (UnB), Maria Elaene Rodrigues, explica que muitos em situação de rua resistem ao acolhimento devido ao medo de perder a autonomia e experiências de violência institucional. Para ela, o acolhimento efetivo deve ser construído a partir de vínculos de confiança e do reconhecimento do direito à cidade e à dignidade.
Em resposta a essa situação, o Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou um reforço nas políticas de assistência. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) informou que, desde 2019, o número de vagas em abrigos aumentou de 300 para mais de 1.300, com a previsão de mais 550 novas vagas até 2025. Além disso, a Sedes lançou um Guia de Ações e Serviços para a População em Situação de Rua, que inclui programas de apoio financeiro e serviços de acolhimento.
Apesar das iniciativas, a convivência com a população em situação de rua ainda gera tensão e insegurança em várias áreas do DF. Moradores relatam episódios de violência e uso de drogas nas proximidades de praças e áreas comerciais. Dados da Polícia Civil do DF indicam um aumento de 71% nas ocorrências envolvendo pessoas em situação de rua e entorpecentes entre 2020 e 2024.
Desde junho de 2023, a Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) realizou 279 ações de acolhimento em 15 regiões administrativas, oferecendo serviços em saúde, educação e assistência social. Essas ações visam proporcionar suporte e orientação, além de auxílio financeiro para aluguel. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar caminhos para uma vida digna e segura.
Jojó de Olivença fundou o Projeto Ondas, que atende crianças em vulnerabilidade social no Guarujá, oferecendo aulas de surfe, reforço escolar e educação ambiental. A iniciativa visa formar cidadãos melhores, promovendo saúde e respeito à natureza.
Alunos do Colégio Santo Inácio transformaram a tradição dos tapetes de Corpus Christi, utilizando 6.000 tampinhas de garrafas PET e pó de serragem, com a destinação das tampinhas a uma ONG que apoia crianças com deficiência.
Neymar Pai defendeu o filho em postagens no Instagram, ressaltando sua solidariedade e amor pelo Brasil, apesar das críticas que Neymar Jr. enfrenta após a Copa do Mundo de 2022.
A gestão coletiva de bens comuns, proposta por Elinor Ostrom, desafia a "tragédia dos comuns" de Garrett Hardin, destacando a importância do terceiro setor na governança e defesa desses recursos. A colaboração entre Estado, mercado e sociedade civil é essencial para evitar crises ambientais e sociais.
A Hapvida vendeu o Hospital e Maternidade Maringá por R$ 65 milhões para a Associação Beneficente Bom Samaritano, que já opera o Hospital Santa Rita, ampliando o atendimento ao SUS na cidade. A venda representa um deságio em relação aos R$ 92 milhões pagos em 2021, parte da estratégia da Hapvida para otimizar sua alocação de capital e redirecionar seu foco operacional.
A governadora em exercício, Celina Leão, assinou a concessão de um terreno de 1.225 m² para a nova sede da Fundação Athos Bulcão, que simboliza o legado do artista em Brasília. A fundação, que operava em espaço alugado, agora busca recursos para a construção, estimada entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões.