Após a viralização de um vídeo do youtuber Felipe Bressamin Pereira, conhecido como Felca, a Câmara dos Deputados recebeu oito projetos de lei para combater a exploração infantil online. O presidente da Câmara, Hugo Motta, se comprometeu a discutir urgentemente a proteção de crianças nas redes sociais.

Após a viralização de um vídeo do youtuber Felipe Bressamin Pereira, conhecido como Felca, a Câmara dos Deputados recebeu oito projetos de lei focados na exploração de menores na internet. O vídeo, que já conta com mais de 27 milhões de visualizações, gerou uma mobilização significativa, levando o presidente da Câmara, Hugo Motta, a prometer discussões sobre a proteção de crianças nas redes sociais.
As propostas apresentadas abrangem desde a definição do termo "adultização" até a criminalização de comportamentos que expõem crianças a situações inadequadas. Além disso, incluem medidas preventivas, como o bloqueio de algoritmos e contas que promovem a exploração infantil. Dois deputados também solicitaram audiências públicas para discutir o tema e a responsabilização de plataformas digitais.
Felca destacou casos específicos em seu vídeo, como o de um influenciador que expõe crianças a conteúdos impróprios e situações constrangedoras. Ele mencionou a influenciadora Bel Peres, que, em seus vídeos, submete uma menor a situações vexatórias, e o caso de uma jovem que, ao longo do tempo, foi sexualizada em suas postagens, levando a um aumento de comentários de cunho sexual por parte de adultos.
O youtuber também abordou o caso de outro influenciador, que promove uma vida de ostentação e utiliza crianças em suas produções, comparando a situação a um "circo macabro". A repercussão do vídeo resultou na suspensão de perfis mencionados e na abertura de investigações sobre possíveis crimes relacionados à exploração infantil.
Hugo Motta, em uma postagem, afirmou que a discussão sobre a proteção de crianças nas redes sociais é urgente e que a Câmara irá pautar os projetos relevantes. A deputada Érika Hilton agradeceu a Felca pela mobilização e reforçou a importância de denúncias contra a exploração de menores. O tema gerou um debate intenso nas redes sociais, com apoio e críticas a diferentes posições.
Essa situação evidencia a necessidade de ações coletivas para proteger as crianças na internet. A sociedade civil pode se unir para apoiar iniciativas que promovam a segurança e o bem-estar dos menores, garantindo que suas vozes sejam ouvidas e respeitadas. Projetos que visem a proteção infantil devem ser estimulados e apoiados por todos nós.

A Pamonha Cabocla Tereza, de Serrania, Minas Gerais, evoluiu de um negócio familiar informal em 2007 para uma produção de 1,5 mil pamonhas diárias, faturando R$ 250 mil mensais e expandindo para cinco estados. A inovação e práticas sustentáveis impulsionaram seu crescimento, atraindo novos clientes e gerando empregos.

O youtuber Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, expôs a exploração de menores na internet, gerando 30 milhões de visualizações e mobilizando o Congresso a apresentar 52 projetos de lei para combater o problema.

No próximo domingo, o Instituto Liberta projetará dados alarmantes sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes nas fachadas da Câmara e do Senado, visando sensibilizar a sociedade e parlamentares. A ação destaca que, a cada hora, cinco crianças são vítimas de estupro no Brasil, e que 78% dos crimes desse tipo envolvem menores.

Cerca de 73% dos moradores de favelas no Brasil veem o empreendedorismo como alternativa ao emprego formal, com 35,6% já tendo negócios próprios. A pesquisa do Data Favela revela um novo cenário econômico.

O Profissão Pet, programa do Instituto Impacto Criativo, capacita moradores de favelas e periferias, priorizando mulheres e LGBTQIAPN+, para atuar no setor pet. Com 498 inscritos, 100 concluíram a formação, gerando empregos e negócios.

Nesta terça-feira (15/7), uma ação de acolhimento no Plano Piloto oferecerá serviços de saúde, educação e auxílio de R$ 600 para aluguel a pessoas em situação de rua. A iniciativa inclui vagas em abrigos e programas de qualificação profissional.