No próximo domingo, o Instituto Liberta projetará dados alarmantes sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes nas fachadas da Câmara e do Senado, visando sensibilizar a sociedade e parlamentares. A ação destaca que, a cada hora, cinco crianças são vítimas de estupro no Brasil, e que 78% dos crimes desse tipo envolvem menores.

No próximo domingo, o Instituto Liberta realizará uma ação de conscientização sobre a violência contra crianças e adolescentes, com foco no abuso e na exploração sexual. Os dados alarmantes serão projetados nas fachadas da Câmara e do Senado, entre 19h e 22h, em alusão ao dia oficial de combate a essas ocorrências no Brasil. A iniciativa visa sensibilizar tanto os parlamentares quanto a sociedade em geral sobre a urgência da proteção dos jovens.
Entre as estatísticas que serão exibidas, destaca-se a média de cinco crianças abaixo dos quatorze anos estupradas a cada hora no país. Além disso, crianças e adolescentes representam 78% dos crimes sexuais registrados no Brasil. Esses números evidenciam a gravidade da situação e a necessidade de ações efetivas para combater essa realidade.
A projeção dos dados é uma forma de chamar a atenção para um problema que muitas vezes é silenciado. O Instituto Liberta, que se especializa na luta contra a exploração sexual de menores, busca mobilizar a sociedade e os legisladores para que medidas mais rigorosas sejam implementadas. A ação pretende gerar um impacto positivo na discussão sobre políticas públicas voltadas à proteção infantil.
O evento ocorrerá em um momento crítico, onde a visibilidade das estatísticas pode influenciar decisões políticas e sociais. A ideia é que, ao expor esses dados de forma impactante, os responsáveis pela elaboração de leis e políticas públicas se sintam motivados a agir em favor da proteção das crianças e adolescentes.
Além de sensibilizar os parlamentares, a ação também busca engajar a população em geral. A participação da sociedade civil é fundamental para pressionar por mudanças e garantir que os direitos das crianças sejam respeitados. A união de esforços pode resultar em um ambiente mais seguro e acolhedor para os jovens.
Nessa luta contra a violência infantil, a mobilização da sociedade é essencial. Projetos que visam apoiar vítimas e promover a conscientização sobre esses temas devem ser incentivados. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitas crianças e adolescentes que precisam de proteção e apoio.

Roman Krznaric lança "História para o Amanhã", abordando crises globais do século 21 e defendendo novos modelos econômicos. O filósofo destaca a importância de movimentos sociais disruptivos para mudanças urgentes.

A Prefeitura de São Paulo concedeu mais 60 dias para o Teatro de Contêiner Mungunzá, mas o grupo contesta a nova proposta de terreno e a falta de diálogo. A mudança precisa de mais tempo devido a compromissos já firmados.

A Defesa Civil de São Paulo alerta sobre a baixa umidade do ar, que pode chegar a 11% em algumas regiões, recomendando cuidados com a saúde até a noite de quarta-feira, 13. A umidade deve aumentar a partir de quinta-feira, 14.

A Parada LGBT de Brasília, realizada no último domingo (6/7), uniu milhares em uma celebração de diversidade e militância, destacando a luta por direitos e a acessibilidade para PCDs. O evento, que ocorreu no Eixo Monumental, contou com discursos de figuras como a deputada Érika Hilton, que enfatizou a força da comunidade. Apesar da festa, críticas à falta de acessibilidade para pessoas com deficiência foram levantadas, evidenciando a necessidade de melhorias. A Parada reafirmou a importância da visibilidade e resistência da comunidade LGBTQIA+, misturando alegria e reivindicações sociais.

Joildo Santos, fundador do Grupo Cria Brasil, conecta empresas e favelas, promovendo cultura e oportunidades em mais de 350 comunidades. Sua trajetória destaca a importância da comunicação autêntica e do empreendedorismo local.

Um levantamento revela que 30 dos 61 projetos na Câmara dos Deputados visam ampliar a licença-paternidade, atualmente de cinco dias, com propostas que chegam a 360 dias para pais de crianças com deficiência. A expectativa é que o período seja estendido para 15 dias, refletindo uma nova cultura de cuidado compartilhado.