A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara lançará a campanha "Xô Capacitismo" na próxima terça-feira, com apoio de Xuxa Meneghel, para combater preconceitos e discriminação.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara dos Deputados lançará, na próxima terça-feira, uma campanha nacional para combater o capacitismo. A iniciativa, intitulada "Xô Capacitismo", contará com a participação de artistas renomados, incluindo a apresentadora Xuxa Meneghel, que já gravou um vídeo para apoiar a causa. O objetivo é conscientizar a população sobre a importância de combater preconceitos e discriminação contra pessoas com deficiência.
O deputado Duarte Jr. (PSB-MA), presidente da comissão, idealizou a campanha para abordar diversas formas de exclusão que essas pessoas enfrentam. O capacitismo pode se manifestar através de piadas, expressões preconceituosas e, mais gravemente, pela negação de oportunidades de educação, trabalho e participação social. A mobilização busca sensibilizar a sociedade sobre a necessidade de inclusão e respeito.
A campanha "Xô Capacitismo" surge em um momento em que a luta pelos direitos das pessoas com deficiência se torna cada vez mais urgente. A promoção de um ambiente mais inclusivo é fundamental para garantir que todos tenham acesso às mesmas oportunidades. A participação de figuras públicas como Xuxa Meneghel é um passo importante para amplificar a mensagem e alcançar um público mais amplo.
Além de promover a conscientização, a campanha também visa incentivar ações concretas que possam melhorar a vida das pessoas com deficiência. A mobilização pretende engajar a sociedade civil em discussões sobre acessibilidade e inclusão, promovendo um diálogo aberto sobre as barreiras que ainda persistem.
Com o apoio de artistas e da mídia, a expectativa é que a campanha alcance um grande número de pessoas, gerando um impacto positivo na forma como a sociedade percebe e trata as pessoas com deficiência. A luta contra o capacitismo é uma responsabilidade coletiva que requer a participação de todos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a conquistar um espaço mais justo e igualitário na sociedade. Projetos que promovem a inclusão e a conscientização devem ser estimulados, e cada um de nós pode fazer a diferença ao apoiar iniciativas que visam transformar a realidade das pessoas com deficiência.
A Parada LGBT de Brasília, realizada no último domingo (6/7), uniu milhares em uma celebração de diversidade e militância, destacando a luta por direitos e a acessibilidade para PCDs. O evento, que ocorreu no Eixo Monumental, contou com discursos de figuras como a deputada Érika Hilton, que enfatizou a força da comunidade. Apesar da festa, críticas à falta de acessibilidade para pessoas com deficiência foram levantadas, evidenciando a necessidade de melhorias. A Parada reafirmou a importância da visibilidade e resistência da comunidade LGBTQIA+, misturando alegria e reivindicações sociais.
O Paraná conta com 242.942 doadores de sangue, superando a média nacional. O secretário da Saúde, Beto Preto, destaca benefícios como bem-estar emocional e meia-entrada em eventos culturais.
A Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro lança um edital de R$ 1,3 milhão para Rodas Culturais e de Rima, com a presença de autoridades, visando apoiar 32 projetos de hip-hop. O edital contempla categorias de manutenção, circulação e um festival, promovendo a cultura urbana e fortalecendo identidades das juventudes periféricas.
O Brasil se prepara para a Copa do Mundo Feminina de 2027, promovendo o Fórum "Sustentabilidade em Campo" em São Paulo, com foco em práticas sustentáveis e inclusão social no esporte. O evento reunirá atletas e especialistas para discutir como o esporte pode gerar um legado positivo, enfrentando desafios como a poluição e a pressão por resultados imediatos.
A Oca do parque Ibirapuera apresenta a exposição "Chico Bento e os Guardiões da Natureza", que ensina crianças sobre meio ambiente e saneamento até 3 de agosto. Com atividades interativas e audiovisuais, a mostra destaca a importância da preservação ambiental.
Estudo da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica revela que 55,5% das oncologistas enfrentam discriminação de gênero, com 50% relatando assédio moral e 24% assédio sexual, evidenciando a urgência de ações para promover igualdade.