O Ministério da Saúde lançou a campanha “Doe Sangue. Você Pode” no Dia Mundial do Doador de Sangue, visando aumentar as doações e garantir estoques seguros para transfusões e tratamentos médicos. A campanha, que será veiculada em diversas mídias ao longo de 2024, destaca que cada doação pode salvar várias vidas e é crucial para a produção de medicamentos. Em 2024, apenas 1,6% da população brasileira doou sangue, e o ministério busca conscientizar sobre a importância desse ato solidário.
O Ministério da Saúde lançou a campanha “Doe Sangue. Você Pode” no último sábado, 14 de junho, em comemoração ao Dia Mundial do Doador de Sangue. A iniciativa, que será veiculada ao longo de 2024, tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da doação regular de sangue, essencial para manter os estoques em níveis seguros e atender a demandas médicas urgentes, como transfusões e transplantes.
Nos últimos dois anos, o Brasil registrou um leve aumento de 1,9% no número de bolsas de sangue coletadas, passando de 3.248.737 em 2023 para 3.310.025 em 2024. Até maio de 2025, foram coletadas 831.518 bolsas. As transfusões também apresentaram crescimento, de 3.088.332 para 3.178.138, um aumento de 2,9%. Apesar desses números estarem dentro dos parâmetros recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Ministério da Saúde continua a promover campanhas para captar mais doadores.
Em 2024, apenas 1,6% da população brasileira fez doação de sangue. A pasta monitora diariamente os estoques nos hemocentros estaduais, ressaltando que a doação é crucial não apenas para transfusões, mas também para a produção de medicamentos essenciais derivados do plasma. Cada doação pode salvar várias vidas, já que o sangue é separado em componentes que atendem a diferentes necessidades médicas.
A campanha “Doe Sangue. Você Pode” será divulgada em diversas mídias, incluindo rádio, televisão e redes sociais. A proposta é traçar um paralelo entre ações cotidianas e a disposição de “dar o sangue” por uma causa, incentivando as pessoas a se tornarem doadoras. A doação de sangue é um ato de solidariedade e cidadania, vital para a saúde pública.
Para ser um doador, é necessário ter entre 16 e 69 anos, estar em boas condições de saúde e apresentar documento de identidade. Menores de 18 anos precisam de autorização. A campanha visa não apenas aumentar o número de doações, mas também garantir a autosuficiência do Brasil em relação a sangue e hemoderivados, através da Política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas que dependem de transfusões e tratamentos médicos. A solidariedade é fundamental para garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde adequados e, assim, salvar vidas.
Sergio Sánchez, catador de papelão e amigo do Papa Francisco, participou da missa de despedida do pontífice em Roma, representando os trabalhadores excluídos e clamando por um sucessor que mantenha seu legado de apoio aos pobres.
O governador Ibaneis Rocha anunciou a construção de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Distrito Federal, visando aliviar a sobrecarga hospitalar. Ele destacou a assinatura do contrato e a necessidade de investimentos em saúde.
A Escola Olodum inaugura sua nova sede no Museu da História e Cultura Afro-Brasileira no Rio, oferecendo cursos gratuitos de percussão, canto e dança afro a partir de dez anos. O evento, que ocorre em 29 de maio, também marca o lançamento do livro "Pedagogia Olodum", que aborda a metodologia educativa da instituição e sua relevância na luta antirracista.
Foi inaugurado o Centro de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas do Brasil, com investimento de R$ 14,5 milhões, promovendo a pesquisa e valorização das culturas indígenas. A iniciativa, apoiada pela FAPESP e instituições acadêmicas, visa preservar e difundir a diversidade linguística e cultural dos povos originários, com protagonismo das comunidades.
Em 2024, o rendimento médio das famílias brasileiras alcançou um recorde, com a desigualdade social diminuindo, conforme dados do IBGE. O Índice de Gini caiu para 0,506, refletindo crescimento de 17,6% entre os mais pobres.
Roque Boa Morte apresenta a exposição "Bembé, a festa dos olhos do rei", celebrando a cultura afro-brasileira e suas tradições, resultado de sua pesquisa de mestrado na UFBA. A mostra, com 38 fotos, integra o Bembé do Mercado, destacando a ancestralidade e resistência cultural.