O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciará R$ 1 bilhão em microcrédito rural para o Norte e Centro-Oeste, visando apoiar agricultores familiares em regiões vulneráveis. A iniciativa, parte do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado e do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, busca promover trabalho e renda por meio de financiamento e orientação técnica. A coletiva ocorrerá no dia 9 de julho, às 15h, na sede do ministério.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciará, nesta quarta-feira (9), a liberação de R$ 1 bilhão em microcrédito rural para as regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. Os recursos, provenientes dos Fundos Constitucionais de Financiamento, serão divididos em até R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e R$ 500 milhões para o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO).
Durante a coletiva de imprensa, o ministro também lançará o edital de credenciamento para instituições financeiras que atuarão na concessão de crédito a agricultores familiares. O objetivo é atender regiões com maior vulnerabilidade socioeconômica, promovendo a inclusão financeira e o desenvolvimento local.
A iniciativa faz parte do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) e do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O foco é a geração de trabalho e renda, oferecendo linhas de financiamento específicas para agricultores familiares, com suporte técnico e orientação ao crédito.
A coletiva ocorrerá às 15h, na Sala de Monitoramento do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, localizado na Esplanada dos Ministérios. O evento é uma oportunidade para discutir as novas possibilidades de financiamento e apoio ao setor agrícola, especialmente em áreas que enfrentam desafios econômicos.
Com a disponibilização desses recursos, espera-se que mais agricultores familiares possam acessar crédito e, assim, melhorar sua produção e renda. Essa ação é crucial para fortalecer a agricultura familiar, que desempenha um papel vital na segurança alimentar e na economia local.
Nossa união pode fazer a diferença para aqueles que dependem da agricultura familiar. Ao apoiar iniciativas que promovem o acesso ao crédito, podemos contribuir para a melhoria das condições de vida em regiões vulneráveis e estimular o desenvolvimento sustentável.
Após 17 anos de luta judicial, casal da Vila Cruzeiro receberá R$ 500 mil de indenização. A Justiça do Rio de Janeiro determinou a expedição de precatórios para complementar a indenização após ocupação indevida da casa do casal por policiais do Bope.
A nova tarifa social de energia elétrica, que começa a valer em 5 de novembro, isenta do pagamento da conta de luz famílias de baixa renda com consumo de até 80 kWh, beneficiando cerca de 60 milhões de pessoas. A medida, parte de uma Medida Provisória, precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias. O custo anual é estimado em R$ 3,6 bilhões, compensado por ajustes no setor energético. Antes, apenas indígenas e quilombolas tinham gratuidade, mas agora o benefício é ampliado para mais famílias vulneráveis.
A primeira-dama Janja critica o veto do presidente Lula à pensão vitalícia para crianças com microcefalia, destacando a luta de mães e avós em busca de apoio e questionando a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Vinicius Junior, atacante do Real Madrid, estreia como produtor no Festival de Cannes com o filme "Clarice Vê Estrelas", enquanto seu documentário "Baila, Vini" chega à Netflix em 15 de maio. A produção, que destaca sua luta contra o racismo, é uma parceria com Bruno Gagliasso e marca o início de um novo capítulo em seu ativismo social.
A Dengo Chocolates, fundada em 2017, alcançou 53 lojas no Brasil e duas em Paris em 2025, priorizando uma cultura organizacional forte para sustentar sua expansão e identidade. O co-fundador Estevan Sartoreli destaca a importância de vínculos genuínos e valores humanos na liderança, visando um crescimento responsável e humano.
Setenta por cento das trabalhadoras domésticas no Brasil relatam cansaço crônico, evidenciando a sobrecarga e a falta de direitos. Estudo revela que a maioria não tem vínculo formal e enfrenta desigualdade salarial.