Durante o 1º Congresso Latino-Americano da WFNR, Volker Hömberg enfatizou a relevância da inteligência artificial na neurorreabilitação, destacando a necessidade de supervisão humana e o início de encontros regulares na região.
A neurorreabilitação, um campo em expansão, busca integrar novas tecnologias para melhorar o acesso a tratamentos especializados, especialmente na América Latina. Durante o 1º Congresso Latino-Americano da World Federation for Neurorehabilitation (WFNR), realizado em Brasília, Volker Hömberg, presidente da WFNR, enfatizou a importância da inteligência artificial (IA) na evolução dessa área. Ele destacou que a IA pode revolucionar a administração e o ensino, além de possibilitar o desenvolvimento de novas tecnologias.
Hömberg alertou, no entanto, para os desafios éticos que acompanham o uso da IA, ressaltando a necessidade de supervisão humana. “Sempre existe o risco de fraude e desinformação. Precisamos alimentá-la com fontes científicas de alta qualidade”, afirmou. Essa cautela é essencial para garantir que as inovações tecnológicas sejam utilizadas de forma responsável e eficaz.
O especialista também mencionou que a popularização das tecnologias digitais e da IA pode democratizar o acesso a tratamentos de reabilitação neurológica, que atualmente estão concentrados em poucos centros especializados. “Muitas pessoas no mundo não têm acesso ao que é feito aqui. Precisamos encontrar maneiras de ajudá-las”, destacou, enfatizando o papel da comunicação digital nesse processo.
Durante sua palestra, Hömberg recordou a origem do congresso, idealizado em parceria com a neurocientista brasileira Lúcia Willadino Braga, diretora da Rede Sarah. Ele anunciou que este evento marca o início de um ciclo de encontros regulares na região, com a expectativa de promover interações anuais ou bienais entre profissionais da área.
O presidente da WFNR expressou otimismo quanto ao futuro da neurorreabilitação na América Latina, ressaltando a importância de fortalecer a colaboração científica. “Esperamos ampliar a interação com nossos colegas da região”, afirmou, destacando a relevância de unir esforços para enfrentar os desafios que a área apresenta.
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar o acesso a tratamentos de neurorreabilitação. Projetos que busquem ajudar aqueles que não têm acesso a esses serviços devem ser estimulados, promovendo um futuro mais inclusivo e solidário.
Luana Marques Ferreira, do Morro da Pedreira, foi aceita em seis universidades americanas para o doutorado em Química, escolhendo a University of Massachusetts Amherst. Ela deseja impactar sua comunidade com seu conhecimento.
Uma colaboração entre três CEPIDs resultou na descoberta de 62 novos fagos, que podem ser usados no combate a infecções hospitalares e contaminações alimentares. O projeto, liderado por Julio Cezar Franco, abre novas possibilidades na luta contra bactérias resistentes a antibióticos.
Elisa, uma menina de Limeira, superou um câncer e foi recebida com festa na escola. A comunidade escolar celebrou sua vitória com sorrisos e abraços, marcando um novo começo em sua vida.
A Defensoria Pública do Distrito Federal lançou a cartilha "Autismo, Direitos e Defensoria Pública", que visa informar sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus direitos. O material, elaborado em homenagem ao Abril Azul, servirá como base para um curso sobre o tema.
Cerca de 800 fiéis participaram do Domingo de Ramos na Catedral Metropolitana de Brasília, conduzidos pelo cardeal Dom Paulo Cezar, que ressaltou a importância da tradição e do amor a Cristo. A celebração também marcou o início da Coleta Nacional da Campanha da Fraternidade 2025, voltada para projetos sociais.
O Movimento Desconecta, fundado por mães preocupadas com os impactos dos celulares na infância, lançou um acordo coletivo online para limitar o uso de dispositivos entre crianças e adolescentes. O movimento, inspirado no livro "Geração Ansiosa" de Jonathan Haidt, busca promover interações no mundo real e já se espalhou por diversas escolas do Brasil. Com a adesão de mais famílias, espera-se que mais crianças possam viver sua infância de forma saudável, longe dos danos das redes sociais.