A Prefeitura de São Paulo intensifica ações contra alagamentos, com 91 obras concluídas e 19 em andamento, totalizando R$ 8,4 bilhões desde 2021. O PDD prevê mais 97 intervenções e R$ 8,7 bilhões adicionais.
A Prefeitura de São Paulo está implementando um plano abrangente para combater alagamentos e enchentes na cidade. Desde 2021, foram concluídas noventa e uma obras e dezenove estão em andamento, com um investimento total de R$ 8,4 bilhões. Esse valor representa um aumento de noventa e seis por cento em comparação aos investimentos realizados entre 2013 e 2020. As intervenções visam a contenção de margens de córregos e a estabilização de encostas em áreas de risco.
Levantamentos realizados pela Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) demonstram a eficácia das ações da Prefeitura. Um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) revelou que os pontos de alagamento diminuíram cerca de vinte por cento em quarenta e dois distritos da capital, e o tempo de duração das ocorrências foi reduzido pela metade. Outro estudo da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), vinculada à Universidade de São Paulo (USP), identificou a menor relação entre volume de chuva e número de alagamentos na temporada 2023/2024.
Entre as ações implementadas, destacam-se os reservatórios para acumular água da chuva. De dois mil e vinte e um a dois mil e vinte e quatro, foram entregues sete reservatórios, sendo cinco piscinões e dois pôlderes. Essas estruturas aumentaram a capacidade de armazenamento de água de chuva em dois milhões e duzentos mil metros cúbicos, totalizando sete milhões e quinhentos mil metros cúbicos, um incremento de vinte e nove vírgula cinco por cento.
O Plano Diretor de Drenagem (PDD) da Prefeitura, atualizado em julho de dois mil e vinte e quatro, prevê a execução de mais noventa e sete obras, com um investimento adicional de R$ 8,7 bilhões. Essas novas intervenções aumentarão a capacidade de armazenamento em cinco milhões e cem mil metros cúbicos. Atualmente, a cidade conta com mais nove piscinões em construção, localizados em diferentes córregos e bacias.
Além das grandes obras, oitenta e três intervenções menores foram realizadas pelas subprefeituras, incluindo reformas de galerias pluviais e a implantação de jardins de chuva, que ajudam na absorção de água. A SIURB, em parceria com a Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica da USP, também elaborou estudos detalhados sobre o controle de cheias, resultando em cadernos que mapeiam áreas vulneráveis da cidade.
As soluções adotadas pela Prefeitura consideram o menor impacto social e ambiental. Um exemplo é o reservatório do Córrego Paciência, que integra um centro comunitário e um campo de futebol. A mobilização da sociedade civil é essencial para apoiar projetos que visem a melhoria da infraestrutura urbana e a prevenção de desastres. A união pode fazer a diferença na vida de muitos cidadãos que enfrentam os efeitos das enchentes e alagamentos.
A primeira etapa do Parque Urbano do Setor O, em Ceilândia, foi inaugurada após mais de 30 anos de espera, com presença do governador Ibaneis Rocha e entrega de kits esportivos. O parque, que conta com diversas áreas de lazer e esportes, simboliza a luta da comunidade por melhorias na qualidade de vida. O investimento foi de R$ 8 milhões, e a segunda etapa já foi autorizada.
Câmara Legislativa do DF aprova R$ 35 milhões para expandir o programa Jovem Candango, aumentando vagas de dois mil para três mil, beneficiando jovens em vulnerabilidade social.
Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais da Amazônia Legal é criado para acelerar investimentos na região. A Sudam lidera a iniciativa, que envolve bancos como o Banco da Amazônia e o BNDES, visando promover governança e transparência nos financiamentos.
Ministério da Saúde implementará a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental após a aprovação do Projeto de Lei nº 1.640/2022, garantindo direitos às famílias enlutadas.
Mais de 73% dos custos da demência no Brasil são suportados por pacientes e cuidadores informais, totalizando R$ 87,3 bilhões em 2019. Estudo destaca a urgência de políticas públicas para apoiar esses cuidadores.
Equipes do GDF realizam força-tarefa de limpeza e manutenção em áreas centrais do DF, incluindo parquinhos e quadras, com foco na melhoria da infraestrutura e qualidade de vida da população.