Ester Carro, arquiteta social, transforma habitações precárias em Paraisópolis e já reformou 360 ambientes, recebendo prêmios e reconhecimento nacional por sua atuação.
Cerca de 45 milhões de brasileiros vivem em habitações precárias, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2024. Essa realidade alarmante destaca a necessidade urgente de soluções habitacionais no país. Em meio a esse cenário, a arquiteta Ester Carro se destaca por seu trabalho no Complexo de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, onde cresceu e atua na reforma de casas.
Ester Carro é especializada em arquitetura social e atualmente é doutoranda na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Ela já transformou 360 ambientes por meio de mutirões, pequenos reparos e reformas completas. Além disso, é presidente do Instituto Fazendinhando, que promove a transformação territorial, cultural e socioambiental da região desde 2017.
O Instituto Fazendinhando deu origem a dois projetos importantes: o FazendoLar, que reforma moradias precárias, e o Fazendeiras, que capacita mulheres na construção civil e na gastronomia. Essas iniciativas têm um impacto significativo na qualidade de vida dos moradores e na promoção da inclusão social.
Ester Carro foi reconhecida por sua atuação social, sendo incluída na lista das 30 pessoas mais influentes da Forbes em 2023 e entre as 50 da Casa Vogue em 2024. Ela também recebeu o Prêmio de Responsabilidade Socioambiental da Câmara Municipal de São Paulo e o Especial da revista Veja, evidenciando a relevância de seu trabalho.
A atuação de Ester Carro no Complexo de Paraisópolis é um exemplo inspirador de como a arquitetura social pode transformar realidades. Sua dedicação e os projetos que lidera mostram que é possível melhorar as condições de vida de muitas famílias que enfrentam desafios habitacionais.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a moradias dignas e seguras. Projetos como os de Ester Carro merecem ser apoiados e ampliados, pois cada contribuição pode fazer a diferença na vida de quem mais precisa.
Artistas do Teatro de Contêiner Mungunzá foram notificados pela Prefeitura de São Paulo para desocupar o espaço em quinze dias, que será destinado a um hub de moradia social. Eles contestam a decisão e pedem alternativas.
A Rede Nacional de Doenças Raras (RARAS) divulgou um estudo inédito sobre 12.530 pacientes, revelando desafios e características demográficas de quem vive com doenças raras no Brasil. O estudo, publicado no Orphanet Journal of Rare Diseases, destaca a importância da colaboração entre centros especializados para melhorar o acesso ao diagnóstico e à qualidade de vida dessa população.
O filme "Ainda Estou Aqui" foi premiado no Prêmio Platino, conquistando Melhor Filme Ibero-Americano, Melhor Atriz para Fernanda Torres e Melhor Direção para Walter Salles, que dedicou o prêmio a Carlos Diegues.
Falta de transparência nos dados hospitalares no Brasil prejudica escolhas de pacientes, que dependem de critérios subjetivos. Iniciativas como a da Anahp visam melhorar essa situação, mas ainda não são acessíveis ao público.
Em 2025, o Prêmio Engenho Mulher homenageia Gina Vieira, Joice Marques e Rosane Garcia por suas iniciativas transformadoras em Ceilândia. A cerimônia será no Museu de Arte de Brasília, em 12 de maio.
O MPDFT realiza o seminário “Protocolo pela Vida” em 19 e 20 de maio, visando acolher vítimas de trânsito e discutir soluções para a violência nas vias. O evento reúne especialistas e instituições para promover mudanças significativas.