Giovanna Ewbank e Lázaro Ramos revelaram suas lutas contra o burnout, destacando a crescente crise de saúde mental entre trabalhadores brasileiros. A nova norma legal prioriza a saúde mental nas empresas.
Giovanna Ewbank e Lázaro Ramos compartilharam suas experiências com burnout, uma condição que afeta mais de trinta por cento dos trabalhadores brasileiros, especialmente após a pandemia e o aumento do home office. Recentemente, Giovanna revelou que a sobrecarga de trabalho e as responsabilidades da maternidade a levaram a desenvolver a síndrome de burnout. Lázaro, por sua vez, foi diagnosticado com esgotamento mental após um intenso período de trabalho.
Em entrevista ao jornal Extra, Giovanna destacou que a pressão de conciliar sua carreira, com a estreia da terceira temporada do programa de entrevistas “Surubaum”, e as tarefas de ser mãe de três filhos a deixaram em um estado de tensão emocional. Ela afirmou: “Estava trabalhando demais, com muitos projetos ao mesmo tempo, e não tinha o tempo que julgava ser suficiente para os meus filhos.” Essa situação reflete um problema maior, onde muitos trabalhadores enfrentam o burnout sem saber.
Dados da Associação Internacional de Controle do Estresse e da Tensão (ISMA Brasil) indicam que setenta por cento dos trabalhadores no Brasil apresentam sintomas de esgotamento no ambiente corporativo. O psiquiatra Thyago Henrique Neves da Silva Filho explica que a falta de conhecimento sobre a doença e a pressão por resultados contribuem para essa realidade. Ele enfatiza que sair de licença por problemas de saúde gera uma sensação de culpa, dificultando a busca por ajuda.
A saúde mental no trabalho se tornou uma prioridade legal no Brasil, com a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que exige que as empresas adotem medidas para prevenir riscos psicossociais. As novas regras visam criar um ambiente de trabalho mais saudável e monitorar constantemente as condições de trabalho. As penalidades por descumprimento começarão a ser aplicadas em maio de dois mil e vinte e seis, permitindo que as empresas se adaptem às novas exigências.
A psicóloga Luciana Inocêncio alerta que o burnout pode se manifestar de várias formas, como cansaço extremo, falta de vontade de trabalhar e crises de ansiedade. Ela recomenda que os trabalhadores estabeleçam limites entre a vida profissional e pessoal, especialmente aqueles que trabalham em home office. É fundamental resgatar atividades prazerosas e buscar ajuda profissional ao perceber os sinais de esgotamento.
Com a crescente incidência de burnout, é essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a saúde mental no ambiente de trabalho. Projetos que visem a conscientização e a prevenção dessa condição podem fazer uma diferença significativa na vida de muitos trabalhadores. A união em torno dessa causa pode ajudar a criar um ambiente mais saudável e equilibrado para todos.
A Comissão de Relações Exteriores da Câmara aprovou a 'lei Juliana Marins', que garante o translado gratuito de corpos de brasileiros falecidos no exterior para famílias em vulnerabilidade financeira. O projeto, que ainda precisa passar por outras comissões, visa aliviar o ônus financeiro que a atual legislação impõe às famílias.
O Olabi, em parceria com o Governo Britânico, lançou o PretaLab, um ciclo formativo gratuito para mulheres negras e indígenas com conhecimentos básicos em programação. O objetivo é aumentar a presença desse público no mercado de tecnologia, promovendo inclusão e autonomia. A formação, que inclui aulas práticas e mentorias, será ministrada por mulheres negras do setor e abrange conteúdos técnicos e de autoconhecimento.
Durante a 12ª Semana Nacional de Educação Financeira, o Sicredi lançou um curso gamificado para adolescentes e impactou 6.500 jovens com 168 ações educativas. A iniciativa visa promover hábitos financeiros saudáveis.
Secretário de Educação de Barueri, Celso Furlan, é exonerado após declarações preconceituosas sobre alunos com deficiência. A prefeitura reafirma seu compromisso com a inclusão e lamenta o ocorrido.
Dados do Instituto Data Favela revelam que as favelas brasileiras geram R$ 300 bilhões anuais, superando a renda de 22 estados. A pesquisa mostra otimismo e prioridades em beleza e educação entre os moradores.
A Desenvolve SP lança novos editais até 11 de julho, priorizando inovação e sustentabilidade, e ampliando crédito para empreendedores com deficiência e liderados por mulheres. A agência visa democratizar o acesso ao financiamento.