No Festival Negritudes Globo, o painel "Fé, amor e família" destacou a importância da paternidade na comunidade negra, com Tony Tornado e seu filho Lincoln, além do casal Aline Wirley e Igor Rickli. O evento promoveu reflexões sobre a presença de figuras paternas e a intergeracionalidade nas famílias negras, com homenagens a Tornado, que completará 95 anos.
O Festival Negritudes Globo, realizado no Galpão da Cidadania, na Gamboa, no Centro do Rio, promoveu o painel "Fé, amor e família", que contou com a presença do ator e cantor Tony Tornado, seu filho Lincoln Tornado, e o casal de atores Aline Wirley e Igor Rickli. A mediação ficou a cargo das jornalistas Flávia Oliveira e Bela Reis, que também é filha de Flávia. O evento destacou a importância do trabalho em família e a presença de figuras paternas na comunidade negra.
Durante o painel, Tony e Lincoln compartilharam suas experiências de se apresentarem juntos em todo o Brasil. Aline e Igor, por sua vez, falaram sobre sua atuação no musical "Sonho encantado, o cordel". O evento também exibiu trechos do documentário sobre Gloria Maria e um teaser da série "Pablo e Luisão", além de cenas do programa "Tributo", que homenageará Tony Tornado.
Tony, que se aproxima dos noventa e cinco anos, recebeu aplausos de pé do público e fez uma declaração marcante: "Nunca fiz parte de nenhum movimento negro, sou um negro em movimento". Essa frase ressoou com os presentes, que reconheceram a relevância de sua trajetória na luta pela visibilidade da cultura negra.
A jornalista Flávia Oliveira enfatizou a importância de trazer exemplos de famílias negras para a discussão, destacando a paternidade de Tony e Lincoln. Ela comentou sobre a necessidade de apoio em muitas famílias negras que carecem de figuras paternas. Bela Reis, por sua vez, mencionou a intergeracionalidade em seu podcast, onde ela e sua mãe reverenciam as gerações anteriores, incluindo entrevistas com figuras importantes como Conceição Evaristo e Suely Carneiro.
O painel "Fé, amor e família" não apenas celebrou a cultura negra, mas também trouxe à tona questões sociais relevantes, como a solidão da mulher negra e a importância do apoio familiar. As discussões promovidas no festival são fundamentais para a construção de uma sociedade mais inclusiva e consciente das suas raízes.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na promoção de projetos que valorizem a cultura negra e fortaleçam as famílias, garantindo que mais vozes sejam ouvidas e respeitadas. Juntos, podemos contribuir para um futuro mais justo e igualitário.
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