O Quilombo São José da Serra, em Valença, participa da exposição "Bonecas que contam histórias" no Catete, celebrando uma década de titularidade e promovendo sua cultura por meio de artesanato. Luciene Valença, artesã e secretária da associação, destaca a importância da visibilidade e a conexão com a história de resistência do quilombo, que existe há mais de 150 anos.

O Quilombo São José da Serra, localizado em Valença, é um dos mais antigos do estado do Rio de Janeiro e estará presente no Catete no dia 22. A participação ocorre a convite do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Durante a exposição "Bonecas que contam histórias", os visitantes poderão apreciar uma roda de Jongo e peças artesanais confeccionadas com palha de milho e buchas.
Esses materiais, que antes eram descartados, são transformados em arte por artesãs de diversas idades. Luciene Valença, artesã e secretária da associação do Quilombo, destaca que esta é a primeira vez que suas peças serão expostas no Rio de Janeiro, como parte do programa Sala do Artista Popular. Ela enfatiza a importância desse evento para a visibilidade do trabalho do quilombo.
Além de celebrar a exposição, o quilombo comemora uma década de titularidade, que foi completada em 30 de abril. Luciene ressalta que a história do Quilombo São José da Serra é marcada por resistência, com seus antepassados habitando a região há mais de 150 anos, muito antes da abolição da escravatura.
A presença do Quilombo na exposição é uma oportunidade de compartilhar sua rica cultura e história com um público mais amplo. A iniciativa não apenas valoriza o trabalho das artesãs, mas também promove a conscientização sobre a importância da preservação da cultura afro-brasileira.
Eventos como este são fundamentais para fortalecer a identidade cultural e garantir que as tradições sejam transmitidas às futuras gerações. A participação em exposições e feiras é uma forma de garantir que a cultura quilombola continue viva e reconhecida.
Iniciativas que promovem a cultura e a resistência de comunidades tradicionais merecem apoio. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para garantir que projetos como o do Quilombo São José da Serra prosperem e continuem a contar suas histórias através da arte.

O incêndio no Museu Nacional do Brasil gerou doações limitadas, totalizando R$ 1,1 milhão, enquanto a reconstrução custa R$ 100 milhões. O diretor, Alexander Kellner, clama por mais apoio financeiro.

Estudo da Ativaweb revela que 99,2% das interações sobre "adultização" nas redes sociais são positivas, refletindo repúdio à exploração sexual infantil e apoio a medidas de proteção. A pesquisa destaca a união da sociedade em torno do tema, que transcende a polarização política.

Reflexão urgente sobre a responsabilidade social no trânsito é necessária, após relatos de vítimas que enfrentam consequências devastadoras. Quarenta mil mortes anuais revelam uma sociedade que aceita essa tragédia como normalidade.

Surge o Glucopatch, um dispositivo vestível e não invasivo para monitorar glicose, desenvolvido por Marcelo Grasti e equipe, com custo estimado de R$ 250, visando facilitar o controle do diabetes tipo 2 no Brasil.

O A.C.Camargo Cancer Center firmou parceria com o CONASEMS para um curso gratuito de oncologia na Atenção Primária, capacitando 550 mil profissionais de saúde em todo o Brasil a partir de junho de 2025. Essa iniciativa visa aprimorar a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer, fortalecendo o Sistema Único de Saúde (SUS) e promovendo a saúde pública.

Estudo da Fiocruz revela que reduzir em 20% o consumo de álcool no Brasil pode salvar mais de 10 mil vidas e gerar uma economia de R$ 2,1 bilhões em produtividade. A pesquisa destaca a urgência de ações para mitigar os impactos do álcool na saúde e na economia.