Inscrições para a segunda edição do Laboratório de Inovação em Vigilância em Saúde (LIS-VIG) foram prorrogadas até 6 de junho de 2025, focando em experiências na Amazônia Legal e no Rio Grande do Sul. A OPAS, em parceria com Conass e Conasems, busca fortalecer ações de vigilância em saúde por meio de soluções inovadoras.
As inscrições para a segunda edição do Laboratório de Inovação em Vigilância em Saúde (LIS-VIG) foram prorrogadas até o dia seis de junho de dois mil e vinte e cinco. A iniciativa, promovida pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), busca reunir experiências inovadoras em saúde nos territórios da Amazônia Legal e do Rio Grande do Sul.
O LIS-VIG tem como objetivo identificar e reunir iniciativas que fortaleçam as ações de vigilância em saúde. As propostas devem abordar temas relevantes como mudanças climáticas, emergências em saúde pública, desigualdades em saúde e participação social. As inscrições são realizadas online e devem incluir experiências que respondam aos desafios enfrentados em contextos locais.
O processo seletivo será dividido em duas etapas: homologação e certificação de até sessenta experiências. A proposta do LIS-VIG reconhece a importância das práticas desenvolvidas nos territórios, que envolvem a participação de diferentes atores e geram conhecimentos valiosos. Essas experiências podem ser documentadas e replicadas em outros contextos, contribuindo para a melhoria das ações de saúde.
A primeira edição do LIS-VIG ocorreu em dois mil e vinte e três, em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, e resultou na produção de um documentário pela Secretaria de Saúde do município, disponível no YouTube. Essa iniciativa demonstra o potencial de inovação e a relevância das experiências locais na construção de soluções para os desafios da saúde pública.
As inscrições prorrogadas até o dia seis de junho de dois mil e vinte e cinco oferecem uma nova oportunidade para que projetos inovadores sejam apresentados e reconhecidos. A participação de profissionais e comunidades é fundamental para o fortalecimento da vigilância em saúde, especialmente em regiões com desafios específicos, como a Amazônia Legal e o Rio Grande do Sul.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em torno de projetos inovadores pode transformar realidades e melhorar a saúde da população. O envolvimento de todos é essencial para que as experiências compartilhadas no LIS-VIG possam impactar positivamente as comunidades e inspirar novas ações em saúde.
Uma pesquisa recente revela que 90% dos brasileiros acreditam que adolescentes carecem de apoio emocional nas redes sociais, com 70% defendendo psicólogos nas escolas. O estudo destaca a urgência de um esforço conjunto para criar ambientes seguros e de acolhimento.
Um homem levou um sofá para o hospital onde seu pai estava internado, criticando a falta de mobiliário adequado. A prefeitura defendeu que a escassez de leitos é devido a síndromes respiratórias.
A UFSCar implementará cotas para estudantes trans e travestis em todos os seus cursos de graduação a partir de 2025, seguindo a tendência de outras universidades paulistas. A nova política, aprovada por aclamação, visa garantir inclusão e diversidade.
Uma pesquisa da revista Science revelou que a ancestralidade brasileira é composta por 60% de genes europeus, 27% africanos e 13% indígenas, evidenciando o impacto do racismo nas condições de vida de negros e indígenas. O estudo, parte do projeto DNA do Brasil, destaca a desigualdade racial e a necessidade de ações afirmativas para combater o racismo estrutural que afeta milhões de brasileiros.
Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) agora têm direito ao acompanhamento nutricional especializado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), conforme a nova redação da Lei nº 12.764/12. Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a medida visa atender às necessidades alimentares específicas e combater a seletividade alimentar, promovendo saúde e bem-estar.
Celesty Suruí, primeira barista indígena do Brasil, serviu café ao presidente Lula. Sua trajetória destaca a importância do café cultivado por povos originários na Amazônia. Celesty, que se tornou barista para representar seu povo, utiliza sua visibilidade para contar a história dos cafeicultores indígenas e valorizar sua cultura. Recentemente, ela serviu café da linha Tribos, da Três Corações, em um evento marcante em Brasília.