O câncer de pâncreas, responsável por cerca de 12 mil mortes anuais no Brasil, é uma das formas mais letais da doença, com diagnóstico frequentemente tardio. Fatores como tabagismo e obesidade aumentam o risco.
O câncer de pâncreas, embora represente apenas 1% dos diagnósticos de câncer no Brasil, é uma das formas mais agressivas da doença, com alta taxa de mortalidade. Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) indicam que cerca de 12 mil mortes anuais são atribuídas a esse tipo de câncer no país. Globalmente, em 2020, foram registrados aproximadamente 495 mil novos casos e 466 mil mortes, colocando a doença como a sétima principal causa de morte por câncer no mundo.
A dificuldade em identificar o câncer de pâncreas em estágios iniciais contribui para a sua elevada taxa de mortalidade. O câncer se desenvolve quando há alterações no processo de regeneração celular do pâncreas, levando à formação de tumores que podem comprometer suas funções essenciais, como a produção de enzimas digestivas e insulina. O avanço do tumor prejudica a saúde metabólica e digestiva do paciente, tornando o tratamento mais desafiador.
Os sintomas do câncer de pâncreas frequentemente surgem apenas em fases avançadas, dificultando o diagnóstico precoce. Entre os sinais mais comuns estão a icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), urina escura, fezes claras e dor abdominal que irradia para as costas. A coceira intensa na pele é um sintoma que merece atenção, com estudos indicando que cerca de 75% dos pacientes diagnosticados apresentam esse sinal.
Além dos sintomas mencionados, outros sinais importantes incluem perda de peso repentina, fraqueza, dificuldade de digestão e falta de apetite. Alterações visíveis na gordura sob a pele, desenvolvimento súbito de diabetes e aumento anormal da vesícula biliar também estão associados à doença. A presença de coágulos sanguíneos pode ser um sinal de alerta adicional que não deve ser ignorado.
Fatores de risco como tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade e dietas ricas em gordura aumentam a probabilidade de desenvolver câncer de pâncreas. Indivíduos que apresentam esses fatores devem estar atentos aos sintomas e realizar exames de rotina. O diagnóstico precoce é crucial para melhorar as chances de tratamento eficaz e sobrevida do paciente, mesmo diante dos desafios que a medicina ainda enfrenta nesse campo.
Nossa união pode fazer a diferença na luta contra o câncer de pâncreas. Projetos que visam aumentar a conscientização sobre a doença e promover o diagnóstico precoce são essenciais. A mobilização da sociedade civil pode ajudar a apoiar iniciativas que busquem melhorar a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias, além de fomentar pesquisas que avancem no tratamento e na prevenção dessa doença tão agressiva.
Transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, estão crescendo entre pessoas acima dos 40 anos, com menopausa e mudanças de vida como gatilhos. Apoio psicológico é essencial para enfrentar esses desafios.
A Síndrome de Hulk, ou Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), provoca explosões de raiva desproporcionais, afetando principalmente homens desde a infância. Especialistas ressaltam a importância de identificar sintomas como arrependimento pós-crise e a eficácia da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) no tratamento.
Nove casos de sarampo foram confirmados em Campos Lindos, Tocantins, ligados a um surto na Bolívia. O Ministério da Saúde intensifica a vacinação e ações de bloqueio para controlar a disseminação da doença.
O Carro da Vacina esteve no bairro Capão Comprido, aplicando vacinas, incluindo a gripe, e superou cinquenta doses administradas, reforçando a imunização na região. A iniciativa da Secretaria de Saúde (SES-DF) visa facilitar o acesso à vacinação, especialmente em áreas vulneráveis. Moradores destacam a importância da ação, que já foi replicada em diversas localidades do DF desde sua inauguração em janeiro de 2022.
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