O câncer colorretal, um dos mais comuns e letais, teve um aumento de 79% nos diagnósticos entre jovens nas últimas três décadas. Sintomas como alterações intestinais e sangue nas fezes não devem ser ignorados.
O câncer colorretal, uma das formas mais comuns e letais da doença, apresenta sinais iniciais que frequentemente são sutis e podem passar despercebidos. Especialistas alertam que a identificação precoce dos sintomas é crucial para aumentar as chances de cura. Embora a incidência seja maior em pessoas acima de 50 anos, o diagnóstico entre adultos jovens cresceu 79% nas últimas três décadas, o que torna a conscientização ainda mais urgente.
A falta de exames de rotina e a negligência em relação a sintomas persistentes contribuem para esse aumento alarmante. Entre os sinais de alerta, destacam-se as alterações no hábito intestinal, que afetam cerca de 74% dos casos. Mudanças repentinas, como a alternância entre diarreia e prisão de ventre, devem ser avaliadas por um médico, especialmente se ocorrerem sem causa aparente.
A presença de sangue nas fezes é outro sintoma que não deve ser ignorado. Relatos indicam que mais da metade dos pacientes com câncer colorretal apresenta esse sinal, que pode surgir em pequenas quantidades e ainda assim indicar a presença de tumores. Além disso, dores abdominais frequentes, que não podem ser atribuídas apenas à alimentação, também são um alerta importante.
Para prevenir o câncer colorretal, adotar hábitos saudáveis e realizar exames periódicos são as melhores estratégias. A colonoscopia, por exemplo, é um exame eficaz que pode detectar e remover pólipos antes que evoluam para tumores. Especialistas recomendam aumentar o consumo de fibras, frutas, verduras e grãos integrais, além de evitar alimentos ultraprocessados e embutidos.
Praticar exercícios físicos regularmente, limitar o consumo de álcool e evitar o tabaco são medidas que também ajudam a reduzir os riscos. Realizar check-ups regulares é fundamental, especialmente para aqueles com histórico familiar da doença. A atenção aos sinais e a adoção de um estilo de vida equilibrado podem salvar vidas.
Vítimas do câncer colorretal podem precisar de apoio em suas jornadas de tratamento e recuperação. A mobilização da sociedade civil em torno dessa causa pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos, promovendo ações que ajudem a conscientizar e a oferecer suporte a quem enfrenta essa doença.
A 5ª Promotoria de Justiça do MPRJ firmou um Termo de Ajustamento de Conduta com o Estado do Rio e o PCS Lab para indenizar vítimas de transplantes de órgãos contaminados com HIV. O acordo prevê reparação e acompanhamento médico contínuo.
Estudo revela que a estimulação transcraniana de corrente contínua anódica, aliada a exercícios e educação sobre dor, reduz em até 38,76% a interferência da dor em mulheres com fibromialgia, superando o placebo.
Cientistas descobriram anticorpos no sangue de Tim Friede, que injetou veneno de cobra por 18 anos, criando um potencial antídoto universal contra picadas. A pesquisa mostra resultados promissores em camundongos.
A Anvisa aprovou a primeira vacina contra a chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan e Valneva, com eficácia de até 98,9%. A imunização será disponibilizada pelo SUS após produção em larga escala.
Pacientes de hemodiálise no Distrito Federal compartilham suas experiências, enquanto a nefrologista Alessandra Alves ressalta a importância do tratamento e suas causas, destacando a gratidão de um transplantado.
A geração Z e os Millennials são os principais consumidores de medicamentos para saúde mental no Brasil, com aumento significativo em 2024, enquanto as gerações mais velhas apresentam queda. A análise da Vidalink revela que a geração Z teve um crescimento de 7,9% no uso de medicamentos, enquanto os Millennials aumentaram em 6,8%. As mulheres Millennials enfrentam maior sobrecarga, com 44% lidando com múltiplas responsabilidades. A busca por tratamento reflete uma maior conscientização sobre saúde mental, mas desafios estruturais ainda persistem no ambiente corporativo.