A Anvisa aprovou a primeira vacina contra chikungunya, e o Ministério da Saúde solicitará sua inclusão no SUS. O imunizante, desenvolvido pela Valneva com o Instituto Butantan, é seguro e de dose única.

Após a aprovação da primeira vacina contra chikungunya pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério da Saúde anunciou que solicitará a incorporação do imunizante ao Sistema Único de Saúde (SUS). O pedido será enviado à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), que avaliará a viabilidade de disponibilizar a vacina na rede pública. O prazo para a conclusão dessa análise ainda não foi divulgado.
A vacina, desenvolvida pela farmacêutica austríaca Valneva, teve o apoio do Instituto Butantan durante o processo de aprovação. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância do registro de novas vacinas para a saúde pública, afirmando que "vacinar é sempre defender a vida". O imunizante é de dose única e é classificado como recombinante atenuada, contendo microrganismos vivos enfraquecidos que estimulam o sistema imunológico sem causar a doença.
A vacina é autorizada para pessoas acima de dezoito anos e é contraindicada para mulheres grávidas, além de indivíduos imunodeficientes ou imunossuprimidos. A chikungunya, transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, já apresenta casos confirmados em todos os Estados brasileiros desde sua identificação no país em 2014. Até 14 de abril de 2025, foram registrados 68,1 mil casos da doença, resultando em cinquenta e seis óbitos.
Os principais sintomas da chikungunya incluem febre alta, dores intensas nas articulações, dor de cabeça, dor muscular e manchas vermelhas na pele. A doença pode agravar condições pré-existentes, tornando a vacinação ainda mais crucial. A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Mariângela Simão, ressaltou que o desenvolvimento de uma vacina segura e eficaz é um alívio para a sociedade, especialmente diante do aumento dos casos ao longo dos anos.
A aprovação da vacina representa um passo significativo na luta contra a chikungunya, uma doença que tem impactado a saúde pública no Brasil. A incorporação do imunizante ao SUS poderá proporcionar proteção a milhões de brasileiros, contribuindo para a redução do número de infecções e mortes relacionadas à doença. A mobilização da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que visem a saúde e o bem-estar da população.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo ações que garantam acesso à vacinação e à informação sobre a chikungunya. Projetos que busquem apoiar a saúde pública e a prevenção de doenças merecem ser incentivados e divulgados.

O Ministério da Saúde iniciou a formalização das propostas do Novo PAC – Saúde, com prazo até 22 de agosto de 2025, para garantir a execução de obras e entrega de equipamentos na saúde.

Fernando Scherer, o ex-nadador olímpico conhecido como "Xuxa", revelou em entrevista à revista GQ suas lutas contra vícios em álcool e pornografia, destacando sua superação por meio de terapia e meditação. Ele agora compartilha experiências sobre saúde mental nas redes sociais, incentivando outros a falarem sobre seus desafios.

A vacinação contra a gripe em São Paulo apresenta cobertura alarmante de 36,25% entre grupos de risco, com 359 mortes por influenza em 2025. A vacina está disponível para todos acima de seis meses.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou a vacinação gratuita contra hepatite A para usuários de PrEP durante o show de Lady Gaga na Praia de Copacabana, visando imunizar 80% desse público.

Apesar da queda de 97% nos casos de dengue no Distrito Federal, especialistas alertam para um possível retorno do vírus em 2026. A vacinação ainda está abaixo da meta, e novas tecnologias estão sendo implementadas.

Ministério da Saúde lança novas ferramentas para aprimorar a gestão da atenção primária à saúde, incluindo hotsites e Painel e-SUS APS, visando melhorar a comunicação e a qualificação do cuidado.