A vacinação contra a gripe em São Paulo apresenta cobertura alarmante de 36,25% entre grupos de risco, com 359 mortes por influenza em 2025. A vacina está disponível para todos acima de seis meses.
A vacinação contra a gripe em São Paulo enfrenta um desafio significativo, com apenas 36,25% de cobertura vacinal entre os grupos de risco, que incluem idosos, gestantes e crianças de seis meses a menores de seis anos. A meta estabelecida pela Secretaria Municipal da Saúde é de 90%. Em fevereiro de 2025, o Ministério da Saúde anunciou que a vacina estaria disponível durante todo o ano, integrando o Calendário Nacional de Vacinação.
Até o momento, foram aplicadas 797.394 doses para a população acima de 60 anos, representando 38,01% de cobertura. Para crianças, foram 233.610 doses, o que equivale a 32%, e para gestantes, 29.157 doses, ou 30,20%. A vacinação é crucial, especialmente antes do inverno, quando a circulação de vírus respiratórios aumenta.
Entre janeiro e maio de 2025, a capital paulista registrou 1.138 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) por influenza, com 359 mortes confirmadas. No estado de São Paulo, a cobertura vacinal para os grupos prioritários está em 34,67%. A vacina trivalente, produzida pelo Instituto Butantan, é composta por cepas que devem circular neste ano, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Dados do boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), indicam que sete em cada dez mortes por síndrome respiratória são causadas por influenza A. Atualmente, 22 estados e 19 capitais estão em nível de alerta, incluindo São Paulo, que enfrenta uma situação crítica.
A vacinação foi ampliada para toda a população acima de seis meses em todos os municípios do estado desde 20 de maio. As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e as Unidades de Pronto Atendimento (AMAs/UBSs Integradas) estão disponíveis para a imunização, funcionando de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e também aos sábados nas unidades integradas.
É fundamental que a população se mobilize para aumentar a cobertura vacinal e proteger os grupos mais vulneráveis. A união da sociedade pode fazer a diferença na luta contra a gripe e suas complicações, garantindo que todos tenham acesso à vacina e, assim, contribuindo para a saúde coletiva.
Estudos recentes mostram que o exercício físico é crucial não apenas na prevenção, mas também no tratamento do câncer, embora menos de 10% dos médicos prescrevam essa prática. O oncologista Paulo Bergerot destaca a necessidade de sensibilização e formação na área.
Hospital Regional de Santa Maria aplica vacina Nirsevimabe em prematuros. A vacina oferece proteção imediata contra o Vírus Sincicial Respiratório, visando reduzir complicações em bebês vulneráveis.
A diabetes tipo 2 afeta milhões globalmente, sendo impulsionada por fatores como alimentação inadequada e sedentarismo. A adoção de hábitos saudáveis é crucial para prevenção e controle da doença.
O lenacapavir, novo medicamento injetável aprovado pela FDA e recomendado pela OMS, oferece proteção contra o HIV com apenas duas doses anuais, com eficácia superior a 99%. A Anvisa analisa pedidos de registro.
Durante o 3º Fórum de Eliminação das Hepatites Virais no Distrito Federal, especialistas enfatizaram a urgência do diagnóstico precoce e a ampliação de testes rápidos para hepatites B e C. O evento, promovido pela Gerência de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Saúde do DF, visou capacitar profissionais de saúde e melhorar o monitoramento das doenças.
O programa "O câncer não espera. O GDF também não" já atendeu 198 pacientes oncológicos, reduzindo em 43,6% a fila de espera para oncologia e em 43,8% para radioterapia, além de diminuir os dias de espera.