A vacinação contra a nova variante da Covid-19, JN.1, no Rio de Janeiro, será ampliada para pessoas a partir de 60 anos a partir de sexta-feira (11). A Secretaria Municipal de Saúde destaca a importância de manter a imunização em dia, incluindo vacinas contra influenza, febre amarela e sarampo, para reduzir riscos à saúde.
O município do Rio de Janeiro ampliará a vacinação contra a nova variante da Covid-19, a JN.1, a partir de sexta-feira, 11 de agosto. Após a imunização de idosos com 70 e 80 anos ou mais, agora pessoas com 60 anos ou mais poderão se vacinar. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que é necessário ter recebido a dose anterior há pelo menos um ano para receber o novo imunizante.
A SMS destaca que a vacinação contra a nova variante reduz o risco de internação e mortalidade pela doença. O primeiro grupo a ser vacinado com a nova vacina foram os idosos residentes em instituições de longa permanência. Em maio, a vacinação foi estendida para pessoas a partir de 80 anos, e em junho, para aqueles com 70 anos ou mais.
Os imunizantes estão disponíveis em 240 salas de vacinação, incluindo clínicas da família e centros municipais de saúde, além de duas unidades do Super Centro Carioca de vacinação, localizadas em Botafogo e no ParkShoppingCampoGrande. É fundamental que a população aproveite essa oportunidade para se proteger contra a Covid-19.
Além da vacina contra a Covid-19, a SMS recomenda que as pessoas também se vacinem contra outras doenças, como influenza, febre amarela e sarampo. A secretaria ressalta que essas vacinas são essenciais para prevenir surtos, especialmente em regiões que registraram casos recentes dessas doenças.
Os postos de saúde estão preparados para atender a demanda e garantir que todos tenham acesso às vacinas. A vacinação é uma ferramenta crucial na luta contra a pandemia e na proteção da saúde pública. A população deve se mobilizar e comparecer aos locais de vacinação para garantir sua imunização.
Neste contexto, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a saúde pública e a vacinação devem ser incentivados, pois ajudam a garantir que todos tenham acesso a cuidados essenciais e proteção contra doenças. A colaboração de todos é fundamental para fortalecer a saúde coletiva.
A partir de 23 de outubro, a Anvisa torna obrigatória a retenção de receita médica para medicamentos análogos ao GLP-1, como Ozempic e Wegovy, visando coibir automedicação e proteger a saúde pública. A medida responde ao aumento do uso inadequado desses fármacos, com 45% dos usuários sem prescrição médica. A Anvisa busca evitar riscos à saúde, especialmente entre aqueles que utilizam os medicamentos para emagrecimento sem supervisão profissional.
Em 2025, o Brasil enfrenta uma epidemia de dengue com mais de 1 milhão de casos, destacando o ressurgimento do sorotipo DENV-3 no noroeste paulista, alertando para a gravidade da situação. A Organização Pan-americana da Saúde recomenda ações para prevenir formas graves da doença.
Estudos recentes revelam cinco hábitos naturais que podem complementar o tratamento da depressão e ansiedade, como exposição ao sol e exercícios físicos, promovendo bem-estar mental. Essas práticas, segundo o psiquiatra Pérsio de Deus, são essenciais para o equilíbrio emocional e não substituem a terapia profissional.
Ministério da Saúde inaugura Horto Agroflorestal Medicinal Biodinâmico em Brasília. A iniciativa, em parceria com a Fiocruz, visa promover saúde e educação sobre plantas medicinais.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou uma campanha via WhatsApp para vacinar jovens de 15 a 19 anos contra o HPV, contatando 130 mil pessoas até 14 de junho. A estratégia visa aumentar a cobertura vacinal e prevenir cânceres relacionados ao vírus.
Exercícios físicos regulares podem combater a depressão, segundo estudos recentes. A Organização Mundial da Saúde recomenda 150 minutos de atividade moderada semanalmente, destacando a importância do prazer na prática.