Exercícios físicos regulares podem combater a depressão, segundo estudos recentes. A Organização Mundial da Saúde recomenda 150 minutos de atividade moderada semanalmente, destacando a importância do prazer na prática.

Estudos recentes confirmam que a prática de exercícios físicos pode ser um aliado eficaz no combate à depressão. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que os indivíduos realizem pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, o que equivale a cerca de 30 minutos diários. Essa abordagem não apenas melhora a saúde física, mas também promove o bem-estar emocional, destacando a importância de manter uma rotina de exercícios.
Pesquisas indicam que os benefícios da atividade física vão além da biologia. O exercício regular não apenas atua nos neurotransmissores, que são responsáveis pela sensação de bem-estar, mas também desempenha um papel social significativo. A interação com outras pessoas durante a prática de atividades físicas pode ajudar a criar laços e fortalecer a saúde mental.
Além disso, o aspecto comportamental é crucial. Criar o hábito de se exercitar de forma contínua é fundamental para afastar os sintomas depressivos. A OMS sugere que, para aqueles que optam por exercícios mais intensos, como corridas, a duração mínima deve ser de 20 minutos, permitindo um maior número de dias de descanso.
É importante ressaltar que a atividade física deve ser encarada como uma ferramenta de saúde e prazer, e não como uma obrigação. Quando os exercícios se tornam um fardo, a motivação pode diminuir, tornando a prática menos eficaz. Portanto, encontrar uma atividade que traga satisfação é essencial para manter a regularidade.
Para aqueles que enfrentam dificuldades em sair de casa, é fundamental buscar ajuda profissional. Consultar um médico ou terapeuta qualificado pode ser um passo decisivo para melhorar a qualidade de vida e superar a depressão. O apoio especializado é vital para desenvolver estratégias que incentivem a prática de exercícios e a socialização.
Nesta perspectiva, iniciativas que promovam a saúde mental e incentivem a prática de atividades físicas devem ser valorizadas. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando projetos que visem ajudar aqueles que enfrentam dificuldades emocionais e promovendo um estilo de vida mais ativo e saudável.

Estudo da Universidade de São Paulo (USP) sequenciou o genoma de 2.723 brasileiros, revelando 8 milhões de variantes genéticas e destacando a diversidade étnica e suas implicações para a saúde pública. A pesquisa, publicada na revista Science, é um marco na representação da genética brasileira, abordando ancestralidades africanas, indígenas e europeias, e promete avanços na medicina de precisão no Sistema Único de Saúde (SUS).

Estudos recentes desafiam a meta de 10 mil passos diários da OMS, mostrando que caminhar entre 6 mil e 8 mil passos já reduz riscos de doenças e mortalidade. A intensidade da caminhada é crucial para a saúde.
Palestra no Hospital Regional de Ceilândia discute prevenção do HTLV em gestantes. O evento, promovido pelo Comitê de Transmissão Vertical, enfatizou a importância do diagnóstico precoce e medidas preventivas para evitar a transmissão do vírus de mãe para filho.

A Conitec aprovou a inclusão do implante contraceptivo Implanon no SUS para todas as mulheres em idade fértil, com investimento de R$ 245 milhões e previsão de distribuição de 1,8 milhão de dispositivos até 2026.

Vacina contra Chikungunya é aprovada pela Anvisa e pode ser incorporada ao SUS. O Ministério da Saúde, liderado por Alexandre Padilha, busca fortalecer o combate à doença, que já registrou 68,1 mil casos no Brasil.

Caminhadas leves e exercícios de baixa intensidade podem retardar o declínio cognitivo em idosos com comprometimento leve, segundo pesquisa publicada na revista Alzheimer's & Dementia. O estudo, liderado por Aladdin Shadyab da UC San Diego, analisou 300 idosos que se exercitaram regularmente por um ano, mostrando que a função cognitiva se manteve estável e houve menor perda de volume cerebral. Essa descoberta é promissora para a prevenção da demência em pessoas com alto risco.