Pesquisas revelam que o inchaço abdominal pode ser causado por dissinergia abdomino-frênica, não apenas por alimentos. Mulheres pós-menopausa devem estar atentas, pois o inchaço pode indicar câncer de ovário.
A maioria dos pacientes que busca atendimento em gastroenterologia acredita que o inchaço abdominal é causado por gases ou alimentos, levando-os a modificar suas dietas sem sucesso. Embora algumas mudanças possam trazer alívio, muitos continuam a sofrer. Pesquisas recentes revelam que o inchaço frequente pode estar relacionado a uma resposta muscular anormal conhecida como dissinergia abdomino-frênica, em vez de ser apenas um problema alimentar.
O diafragma, que separa as cavidades abdominal e torácica, pode descer durante episódios de inchaço, enquanto os músculos da parede abdominal relaxam, empurrando os órgãos para frente. Essa dinâmica pode ser confundida com a produção de gases, mas estudos mostram que a fermentação de certos alimentos, como a alface, gera pouco gás, indicando que o problema pode estar na coordenação muscular e não na dieta.
É essencial que as pessoas que enfrentam inchaço frequente consultem um médico. Muitas vezes, o inchaço é visto como um incômodo menor, mas pode ser um sintoma de condições mais sérias, como a síndrome do intestino irritável ou até mesmo câncer de ovário, especialmente em mulheres pós-menopausa. O diagnóstico precoce é crucial para garantir um tratamento eficaz.
Os médicos podem ajudar a identificar gatilhos alimentares e condições subjacentes. A intolerância à lactose e certos vegetais são responsáveis por inchaço em até um terço dos pacientes. No entanto, é recomendável que mudanças na dieta sejam feitas com a orientação de um nutricionista, para evitar restrições desnecessárias.
Além disso, o tratamento pode incluir exercícios de biofeedback, que ajudam a mobilizar o diafragma e reduzir o inchaço. Ensaios clínicos demonstraram que esses exercícios podem melhorar significativamente os sintomas em um curto período. A prática de exercícios de respiração diafragmática também pode ser benéfica, embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar sua eficácia.
Quando mulheres na menopausa relatam inchaço persistente, isso deve ser avaliado com atenção, pois pode ser um sinal de câncer de ovário. A conscientização sobre esses sintomas é fundamental. A união da sociedade pode fazer a diferença no apoio a iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar, ajudando aqueles que enfrentam problemas de saúde a encontrar os recursos necessários para tratamento e recuperação.
Caminhadas leves e exercícios de baixa intensidade podem retardar o declínio cognitivo em idosos com comprometimento leve, segundo pesquisa publicada na revista Alzheimer's & Dementia. O estudo, liderado por Aladdin Shadyab da UC San Diego, analisou 300 idosos que se exercitaram regularmente por um ano, mostrando que a função cognitiva se manteve estável e houve menor perda de volume cerebral. Essa descoberta é promissora para a prevenção da demência em pessoas com alto risco.
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Pesquisadores do Instituto Butantan e da USP descobriram compostos de origem animal que eliminam o parasita da esquistossomose, oferecendo novas esperanças de tratamento. A pesquisa destaca venenos de serpentes e extratos de besouros como promissores, superando as limitações do Praziquantel, único medicamento disponível.
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