Pesquisas revelam que o inchaço abdominal pode ser causado por dissinergia abdomino-frênica, não apenas por alimentos. Mulheres pós-menopausa devem estar atentas, pois o inchaço pode indicar câncer de ovário.

A maioria dos pacientes que busca atendimento em gastroenterologia acredita que o inchaço abdominal é causado por gases ou alimentos, levando-os a modificar suas dietas sem sucesso. Embora algumas mudanças possam trazer alívio, muitos continuam a sofrer. Pesquisas recentes revelam que o inchaço frequente pode estar relacionado a uma resposta muscular anormal conhecida como dissinergia abdomino-frênica, em vez de ser apenas um problema alimentar.
O diafragma, que separa as cavidades abdominal e torácica, pode descer durante episódios de inchaço, enquanto os músculos da parede abdominal relaxam, empurrando os órgãos para frente. Essa dinâmica pode ser confundida com a produção de gases, mas estudos mostram que a fermentação de certos alimentos, como a alface, gera pouco gás, indicando que o problema pode estar na coordenação muscular e não na dieta.
É essencial que as pessoas que enfrentam inchaço frequente consultem um médico. Muitas vezes, o inchaço é visto como um incômodo menor, mas pode ser um sintoma de condições mais sérias, como a síndrome do intestino irritável ou até mesmo câncer de ovário, especialmente em mulheres pós-menopausa. O diagnóstico precoce é crucial para garantir um tratamento eficaz.
Os médicos podem ajudar a identificar gatilhos alimentares e condições subjacentes. A intolerância à lactose e certos vegetais são responsáveis por inchaço em até um terço dos pacientes. No entanto, é recomendável que mudanças na dieta sejam feitas com a orientação de um nutricionista, para evitar restrições desnecessárias.
Além disso, o tratamento pode incluir exercícios de biofeedback, que ajudam a mobilizar o diafragma e reduzir o inchaço. Ensaios clínicos demonstraram que esses exercícios podem melhorar significativamente os sintomas em um curto período. A prática de exercícios de respiração diafragmática também pode ser benéfica, embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar sua eficácia.
Quando mulheres na menopausa relatam inchaço persistente, isso deve ser avaliado com atenção, pois pode ser um sinal de câncer de ovário. A conscientização sobre esses sintomas é fundamental. A união da sociedade pode fazer a diferença no apoio a iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar, ajudando aqueles que enfrentam problemas de saúde a encontrar os recursos necessários para tratamento e recuperação.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou do GDF Mais Perto do Cidadão, promovendo serviços de saúde e conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde intensificam ações na Cidade Estrutural, combatendo o Aedes aegypti após casos de chikungunya. A conscientização é crucial para prevenir surtos.

A partir de agosto de 2025, o Distrito Federal começará a soltar semanalmente quatro milhões de mosquitos Aedes aegypti infectados com a bactéria Wolbachia para combater doenças como dengue e zika. A estratégia visa reduzir a transmissão ao aumentar a população de mosquitos portadores da bactéria, que impede o desenvolvimento dos vírus. As liberações ocorrerão em áreas com histórico de surtos, priorizando comunidades vulneráveis.

Brasil registra mais de um milhão de casos de dengue em 2025, com São Paulo em emergência. O país contabilizou 1.019.033 casos e 681 mortes até abril, embora os números sejam 75,1% menores que em 2024. Medidas de saúde foram intensificadas, especialmente em São Paulo, que enfrenta a maior carga da doença.

O Governo do Distrito Federal lançou o Cartão Prioridade para pacientes em quimioterapia, garantindo atendimento rápido em emergências. A iniciativa faz parte do programa “O câncer não espera. O GDF também não”, que visa melhorar o acesso ao tratamento oncológico.

Pesquisadores da Universidade de Wuhan revelam que a doença de Parkinson pode ter origem nos rins, com acúmulo da proteína alfa-sinucleína, desafiando a visão tradicional da condição. Essa descoberta abre novas possibilidades para diagnóstico e prevenção, destacando a importância da saúde renal na luta contra a doença.