A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) ampliou a aplicação do Nirsevimabe para bebês nascidos a partir de 1º de agosto de 2024, visando proteger contra infecções respiratórias graves. A iniciativa inclui busca ativa para vacinação, com agentes comunitários e orientação para que os pais levem os bebês aos postos de saúde. O Nirsevimabe se junta ao Palivizumabe, que continua a ser utilizado para prematuros com menos de 32 semanas.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) anunciou a ampliação do público-alvo do Nirsevimabe, que agora inclui bebês nascidos a partir de 1º de agosto de 2024. Este medicamento é essencial na proteção contra infecções respiratórias graves, especialmente em prematuros com idade gestacional entre 32 semanas e 36 semanas e 6 dias. A SES-DF também iniciou uma busca ativa para vacinar essas crianças, com o apoio de agentes comunitários.
A população deve se dirigir aos postos de saúde, levando os bebês prematuros que se enquadram nos critérios estabelecidos. O Distrito Federal se destaca como a primeira unidade da federação a adquirir o Nirsevimabe, que é eficaz contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), causador de bronquiolite e pneumonia nos primeiros meses de vida.
Os recém-nascidos internados na rede pública que atenderem aos critérios de elegibilidade receberão o Nirsevimabe durante a internação, conforme prescrição médica padronizada. Aqueles que não forem vacinados antes da alta devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência para avaliação clínica e prescrição do imunizante.
Para a aplicação do Nirsevimabe, os responsáveis devem apresentar alguns documentos, como a prescrição médica padronizada, o termo de consentimento assinado e a caderneta de vacinação da criança ou um relatório médico que comprove a indicação clínica. O Palivizumabe continuará a ser utilizado para bebês prematuros com menos de 32 semanas, incluindo aqueles com condições como cardiopatias congênitas.
O Nirsevimabe complementa a estratégia de proteção já existente, integrando-se ao protocolo vigente da SES-DF. A divisão entre os dois medicamentos é clara: o Palivizumabe para os mais vulneráveis e o Nirsevimabe para um grupo mais amplo de prematuros, aumentando assim a cobertura vacinal e a proteção contra infecções respiratórias.
Iniciativas como essa são fundamentais para a saúde das crianças e merecem o apoio da sociedade. A união em torno de projetos que visem a proteção e o bem-estar dos bebês prematuros pode fazer uma grande diferença na vida dessas famílias, promovendo um futuro mais saudável e seguro para todos.
A Anvisa aprovou o Kisunla (donanemabe), primeiro tratamento para Alzheimer no Brasil. O medicamento retarda a progressão da doença, mas não alivia os sintomas.
O Brasil lançou a Frente Parlamentar pela Malária, com investimento de R$ 47 milhões para eliminar a doença até 2035, destacando uma redução de 25% nos casos em 2024. A iniciativa busca articular ações em saúde e pesquisa.
A deficiência de vitamina A pode causar cegueira noturna e complicações graves, como infecções e problemas de pele. A dieta rica em cenoura e espinafre é essencial para a prevenção.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou o programa Agora Tem Especialistas, com 1,7 mil vagas para aprimoramento de médicos e 1 mil novas bolsas de residência multiprofissional, visando melhorar o atendimento no SUS.
Um teste de um minuto pode detectar sinais precoces de demência, com a pesquisa mostrando que listar menos de 15 itens aumenta o risco de Alzheimer em até 20 vezes. O diagnóstico precoce é essencial para intervenções eficazes.
A incidência de câncer de mama em mulheres jovens, especialmente abaixo de 40 anos, tem crescido alarmantemente, com diagnósticos frequentemente tardios devido à falta de rastreamento adequado. Fatores como obesidade, sedentarismo e poluição estão entre as causas. Além disso, é crucial discutir a preservação da fertilidade durante o tratamento, pois a quimioterapia pode impactar a capacidade de engravidar. Oncologistas devem abordar essas questões para garantir um cuidado integral e respeitar os desejos das pacientes.