Caminhadas leves e exercícios de baixa intensidade podem retardar o declínio cognitivo em idosos com comprometimento leve, segundo pesquisa publicada na revista Alzheimer's & Dementia. O estudo, liderado por Aladdin Shadyab da UC San Diego, analisou 300 idosos que se exercitaram regularmente por um ano, mostrando que a função cognitiva se manteve estável e houve menor perda de volume cerebral. Essa descoberta é promissora para a prevenção da demência em pessoas com alto risco.

Uma nova pesquisa publicada na revista científica Alzheimer's & Dementia revela que caminhadas leves e exercícios de baixa intensidade podem ser eficazes para retardar o declínio cognitivo em idosos com comprometimento cognitivo leve. O estudo, conduzido por Aladdin Shadyab, mestre em Saúde Pública e professor associado da Faculdade de Medicina da UC San Diego, analisou cerca de trezentos idosos sedentários ao longo de um ano.
Os participantes realizaram atividades físicas de três a quatro vezes por semana, e os resultados mostraram que a função cognitiva se manteve estável durante os doze meses. Além disso, os grupos que se exercitaram apresentaram uma perda menor de volume cerebral, incluindo no córtex pré-frontal, em comparação com aqueles que permaneceram sedentários.
Shadyab destaca que essa é uma oportunidade crucial para intervir em uma população que ainda não apresenta demência, mas que está em alto risco. Aproximadamente dezesseis por cento dos indivíduos com comprometimento cognitivo leve amnésico evoluem para demência de Alzheimer a cada ano, o que torna essas descobertas ainda mais relevantes.
Laura Baker, pesquisadora principal do estudo e professora de gerontologia e medicina geriátrica na Universidade Wake Forest, ressalta que este é o maior ensaio rigoroso de exercícios já realizado com adultos nessa condição. Os benefícios do exercício físico são bem documentados, mas ainda há muito a explorar sobre seu potencial como tratamento para problemas de memória em idosos.
Os especialistas concordam que a prática regular de exercícios, mesmo em baixa intensidade, pode ter um impacto significativo na saúde cognitiva dos idosos. As evidências sugerem que a atividade física pode ser uma ferramenta valiosa para aqueles em risco de desenvolver Alzheimer, oferecendo uma esperança renovada para a prevenção do declínio cognitivo.
Iniciativas que promovem a atividade física entre idosos devem ser incentivadas pela sociedade. A união em torno de projetos que visam melhorar a qualidade de vida dessa população pode fazer uma diferença significativa, ajudando a garantir que mais idosos tenham acesso a programas de exercícios que beneficiem sua saúde cognitiva.

O Hospital Regional de Ceilândia lançou um programa de atenção domiciliar para crianças com doenças complexas, oferecendo suporte emocional e cuidados especializados. A equipe multiprofissional acolhe tanto os pacientes quanto suas famílias, promovendo dignidade e qualidade de vida.

O programa "O câncer não espera. O GDF também não" reduziu o tempo de espera para consultas oncológicas de 75 para 51 dias e aumentou a capacidade de atendimento no Hospital Regional de Taguatinga. O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, destacou a importância do diagnóstico precoce e do tratamento ágil, prevendo a normalização da lista de espera em três meses.

Estudo revela que smartwatches aumentam em até dez vezes a adesão a exercícios em adultos com diabetes tipo 2, superando barreiras como falta de motivação e apoio. A tecnologia vestível se mostra eficaz na promoção de hábitos saudáveis.

O anticorpo monoclonal nirsevimabe, aprovado pela Anvisa em 2023, demonstrou eficácia de 83% na prevenção de hospitalizações por vírus sincicial respiratório em bebês. A meta-análise de 27 estudos confirma sua importância na proteção contra infecções graves.

A partir de hoje, a vacinação contra a gripe em Belo Horizonte é ampliada para toda a população a partir de seis meses, visando combater a superlotação hospitalar por doenças respiratórias. A cobertura atual é de apenas 24,1%, com a meta de 90%. A vacina trivalente protege contra H1N1, H3N2 e influenza B, e está disponível em 153 centros de saúde da cidade.
A Força Nacional do SUS realizou 180 atendimentos médicos em Boca do Acre, em parceria com o CNJ, identificando demandas de saúde e promovendo educação em saúde na Amazônia Legal. A ação visa melhorar o acesso a serviços essenciais.