Estudos recentes revelam que a osteoporose pode começar na infância, com mais de noventa por cento da massa óssea adquirida até os vinte anos, ressaltando a importância de alimentação e atividade física desde cedo.
A osteoporose é uma condição frequentemente associada à velhice, afetando principalmente mulheres na pós-menopausa. Essa doença é caracterizada pela diminuição da massa óssea, tornando os ossos mais frágeis e aumentando o risco de fraturas, especialmente na coluna, braços, quadril e fêmur. No entanto, estudos recentes indicam que o desenvolvimento da osteoporose pode começar na infância, com mais de noventa por cento da massa óssea sendo adquirida até os vinte anos de idade.
A formação do esqueleto humano inicia-se na gestação e continua após o nascimento, com um aumento acentuado da massa óssea nos dois primeiros anos de vida. O pico de massa óssea é alcançado no início da fase adulta. A perda óssea ao longo da vida é maior do que a formação, o que significa que um pico mais alto de massa óssea e uma perda mais lenta ao longo dos anos reduzem o risco de fragilidade óssea na idade adulta.
O endocrinologista pediátrico Guido de Paula Colares Neto destaca a importância de uma alimentação adequada para a formação óssea. A ingestão de cálcio e fósforo é fundamental, sendo o leite e seus derivados as principais fontes de cálcio. A recomendação é que lactentes consumam cerca de duzentos e cinquenta miligramas de cálcio por dia, enquanto adolescentes devem ingerir até mil e trezentos miligramas.
A vitamina D também é crucial, pois regula a absorção de cálcio. A exposição ao sol é uma forma natural de o corpo produzir essa vitamina, mas a alimentação equilibrada também é necessária. O endocrinologista alerta que a falta de exposição solar e a baixa ingestão de alimentos ricos em vitamina D podem levar a déficits, impactando a saúde óssea das crianças.
A prática regular de atividade física é essencial para a saúde óssea, pois estimula a formação e renovação dos ossos. As crianças devem realizar pelo menos trinta a quarenta e cinco minutos de atividade física moderada diariamente. A inatividade pode resultar em perda mineral óssea, tornando a atividade física uma parte vital da prevenção da osteoporose.
Além da alimentação e do exercício, fatores genéticos e hormonais também influenciam a saúde óssea. Problemas hormonais podem aumentar o risco de fragilidade óssea, especialmente em mulheres na menopausa. Para garantir a saúde óssea ao longo da vida, é fundamental manter hábitos saudáveis desde a infância. A união da sociedade pode ajudar a promover iniciativas que garantam a saúde óssea das futuras gerações, assegurando que todos tenham acesso a informações e recursos necessários para um desenvolvimento saudável.
Cerca de 8,5 milhões de pessoas no mundo e 200 mil no Brasil convivem com a doença de Parkinson, que afeta a produção de dopamina e gera sintomas motores e não motores. O tratamento é multidisciplinar e visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Mês de Conscientização da Doença de Parkinson destaca avanços na Estimulação Cerebral Profunda, que melhora a qualidade de vida de pacientes e reduz a dependência de medicamentos.
O Registro Brasileiro de Doença Venosa Crônica (BRAVO) foi criado para atualizar dados sobre a DVC no Brasil, visando melhorar políticas públicas e tratamentos. A campanha Agosto Azul Vermelho busca conscientizar sobre a importância do cuidado vascular.
Preta Gil, em tratamento contra câncer no intestino, celebrou o aniversário do sobrinho Nino nos Estados Unidos, onde participa de um tratamento experimental. A artista já passou por cirurgia complexa e busca novas opções terapêuticas.
Dia do Infectologista, em 11 de abril, destaca a atuação essencial desses profissionais. No dia 24, Hospital de Base do DF lança programa para reduzir infecções cirúrgicas.
Leitura é uma ferramenta poderosa na prevenção e recuperação de demências, como o Alzheimer, ao fortalecer conexões neurais e melhorar a cognição, segundo especialistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.