Ministério da Saúde divulga novas diretrizes para a Atenção Primária à Saúde, visando organizar o atendimento a síndromes respiratórias e registrar a Dose Zero da vacina contra o sarampo em crianças em risco.

O Brasil está enfrentando um aumento na circulação de vírus respiratórios e um risco de reintrodução do sarampo. Em resposta, o Ministério da Saúde divulgou novas orientações para a Atenção Primária à Saúde (APS), com foco na proteção da população e na vigilância ativa. As Notas Técnica nº 4/2025 e Informativa nº 11/2025 destacam a importância das Unidades Básicas de Saúde (UBS) na organização do atendimento e no registro da Dose Zero da vacina contra o sarampo para crianças em risco.
A Nota Técnica nº 4/2025 orienta gestores e profissionais da APS sobre a organização dos fluxos de atendimento para síndromes gripais e respiratórias. O documento enfatiza a necessidade de identificar grupos de risco e intensificar ações de cuidado coordenado, especialmente diante do aumento de casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A atuação territorial é fundamental para enfrentar a circulação de vírus como influenza, covid-19 e vírus sincicial respiratório (VSR).
Já a Nota Informativa nº 11/2025 traz orientações específicas para o registro da Dose Zero (D0) da vacina contra o sarampo, que deve ser aplicada em crianças de seis a onze meses em contextos de maior risco. O documento detalha como os profissionais da APS devem registrar a D0 no sistema e-SUS APS, diferenciando entre as estratégias de “Intensificação” e “Bloqueio”. É importante ressaltar que a D0 não substitui as doses do calendário vacinal regular.
As orientações também incluem exemplos práticos de registro nos sistemas PEC, CDS e app e-SUS Vacinação, além de recomendar o uso do curso Educa e-SUS APS para capacitação das equipes. O objetivo é garantir que todos os registros reflitam corretamente as ações de imunização, contribuindo para a vigilância e o monitoramento das coberturas vacinais, além de prevenir surtos em todo o país.
A secretária de Atenção Primária à Saúde, Ana Luiza Caldas, destacou a importância das UBS na resposta aos agravos sazonais e na vigilância de doenças imunopreveníveis. A organização dos fluxos assistenciais e o registro correto da D0 são essenciais para uma resposta oportuna e um cuidado qualificado no Sistema Único de Saúde (SUS).
Neste cenário, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que garantam a saúde e a imunização das crianças. Projetos que visem fortalecer a vacinação e a prevenção de doenças podem fazer a diferença na vida de muitas famílias, promovendo um futuro mais seguro e saudável para todos.

Christopher Norman, enfermeiro especialista em geriatria, alerta sobre os riscos do excesso de vitamina A em pessoas acima de 50 anos, recomendando uma dieta variada em vez de suplementos.

O câncer de colo do útero continua a ser um grave problema de saúde na América Latina, com cerca de 19 mortes diárias no Brasil. A introdução do exame molecular para detecção do HPV no SUS em 2024 e a eficácia da vacinação contra o HPV destacam a urgência de priorizar a prevenção em vez do tratamento.

Uma delegação de assessores parlamentares dos EUA visitou Manaus para conhecer o Sistema Único de Saúde (SUS), destacando a importância do apoio internacional em saúde. A missão abordou vacinação, vigilância em saúde e saúde indígena, evidenciando o impacto positivo nas comunidades locais.

Jonathan Carvalho, paciente com Linfoma de Hodgkin, precisa de uma biópsia cirúrgica por vídeo, mas o SUS e a assistência do trabalho não cobrem o procedimento. A cirurgia é delicada e de risco, exigindo essa abordagem.

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A psiquiatra nutricional Uma Naidoo enfatiza que uma dieta rica em grãos integrais, frutas e vegetais é crucial para controlar a ansiedade, evitando pular refeições e priorizando a hidratação. A alimentação impacta diretamente o eixo intestino-cérebro, essencial para a produção de serotonina e o bem-estar emocional.