O Ministério da Saúde investirá R$ 50 milhões para aprimorar o atendimento de SRAG no SUS, devido ao aumento de casos, sendo 75% dos óbitos recentes atribuídos ao influenza A.

O Ministério da Saúde anunciou um investimento de R$ 50 milhões para aprimorar o atendimento de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Sistema Único de Saúde (SUS). A medida foi tomada em resposta ao aumento da circulação de vírus respiratórios, especialmente o influenza, que tem gerado preocupações nas autoridades de saúde em todo o Brasil.
No mesmo dia do anúncio, a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente divulgou um informe atualizado sobre os casos de SRAG. O documento revela que as internações e os óbitos relacionados ao influenza têm aumentado significativamente no país. Nos últimos quatro semanas, 75% dos óbitos por SRAG foram atribuídos ao influenza A, um dos quatro tipos do vírus da gripe.
Esse cenário alarmante destaca a necessidade urgente de fortalecer os serviços de saúde para lidar com a crescente demanda. O investimento anunciado visa garantir que as unidades de saúde estejam preparadas para atender a população afetada por essas doenças respiratórias, que têm se intensificado nos últimos meses.
As autoridades de saúde enfatizam a importância da vacinação contra o influenza como uma medida preventiva essencial. A imunização pode reduzir a gravidade dos casos e, consequentemente, o número de internações e óbitos. A campanha de vacinação deve ser intensificada para alcançar o maior número possível de pessoas, especialmente grupos de risco.
Além disso, a colaboração da sociedade civil é fundamental neste momento crítico. Iniciativas que promovam a conscientização sobre a importância da vacinação e do cuidado com a saúde respiratória podem fazer a diferença na luta contra o aumento dos casos de SRAG.
Nossa união pode ajudar a fortalecer os serviços de saúde e apoiar aqueles que mais precisam. Projetos que visam arrecadar fundos para campanhas de vacinação e assistência a pacientes podem ser uma forma eficaz de contribuir para a melhoria da saúde pública neste cenário desafiador.

Um estudo da Universidade da Colúmbia Britânica revela que sinais de alerta da esclerose múltipla podem aparecer até 15 anos antes dos sintomas clássicos, como fadiga e problemas de saúde mental. A pesquisa, publicada na JAMA Network Open, destaca a importância de reconhecer esses sintomas precoces para possibilitar intervenções mais eficazes e melhorar o diagnóstico da doença.

Estudo da UFSCar revela que 72,5% das mulheres jovens no Brasil enfrentam sintomas vulvovaginais, como dor e corrimento, destacando a normalização desses problemas e a urgência de educação em saúde íntima.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) descobriram que próteses expansoras metálicas reduzem em média 5,3% a eficácia da radioterapia pós-mastectomia, exigindo ajustes nos planos de tratamento. Essa subdosagem pode impactar significativamente pacientes com alto risco de recidiva.

O Brasil registrou uma queda significativa de 76,2% nos casos de dengue no primeiro semestre de 2025, mas os números ainda são alarmantes. A vacinação, restrita a crianças, pode levar anos para impactar a epidemiologia da doença.

O Brasil voltou a ser um dos 20 países com mais crianças não vacinadas, com um aumento de 100% em relação a 2023, totalizando 229 mil. O CFM pediu ações urgentes ao Ministério da Saúde.

Estudos recentes revelam cinco hábitos naturais que podem complementar o tratamento da depressão e ansiedade, como exposição ao sol e exercícios físicos, promovendo bem-estar mental. Essas práticas, segundo o psiquiatra Pérsio de Deus, são essenciais para o equilíbrio emocional e não substituem a terapia profissional.