No próximo sábado (10), o Distrito Federal realiza o Dia D de vacinação contra a influenza, com mais de 200 mil doses disponíveis para crianças, gestantes e idosos. A ação visa imunizar 90% dos grupos prioritários e contará com atividades nas Unidades Básicas de Saúde.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) realizará no próximo sábado, 10 de maio, o Dia D de vacinação contra a influenza. Esta ação integra a estratégia do Ministério da Saúde para imunizar grupos prioritários em diversas regiões do Brasil, com o intuito de diminuir complicações, internações e mortes relacionadas ao vírus. Estão disponíveis mais de 200 mil doses em mais de cem locais de vacinação.
A campanha de vacinação contra a gripe no Distrito Federal teve início em março e será intensificada neste dia especial. O objetivo é imunizar noventa por cento de cada um dos grupos prioritários, que incluem crianças, gestantes e idosos com sessenta anos ou mais. A vacinação é recomendada para mais de vinte grupos prioritários, com foco especial nos mencionados.
As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) estarão preparadas para atender ao público. Além das vacinas contra a gripe, outras imunizações estarão disponíveis. Na UBS 16 de Ceilândia, por exemplo, haverá atualização do cartão vacinal e atividades recreativas para as crianças, como distribuição de pipoca e algodão doce. A UBS 1 de Santa Maria oferecerá suplementação de vitamina A, enquanto a UBS 8 de Taguatinga disponibilizará testes rápidos para Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e orientações em saúde.
Para receber a vacina, é necessário apresentar um documento de identificação e, se disponível, a caderneta de saúde. Dependendo do grupo prioritário, pode ser exigido um comprovante da situação médica ou profissional, como crachá ou contracheque. O Dia D de vacinação ocorrerá das 8h às 17h.
É fundamental que a população participe dessa mobilização, pois a vacinação é uma das principais formas de prevenção contra a influenza. A colaboração de todos é essencial para alcançar a meta de imunização e proteger os grupos mais vulneráveis da sociedade.
Nessa situação, a união da comunidade pode fazer a diferença na saúde pública. Projetos que visem apoiar a vacinação e a saúde da população devem ser incentivados, pois ajudam a garantir que todos tenham acesso a cuidados essenciais e proteção contra doenças.
O Rio de Janeiro confirmou mais duas mortes por febre oropouche, totalizando três óbitos em 2023. As vítimas, de 34 e 23 anos, eram de Macaé e Paraty, e não houve novos casos desde então.
A cetamina, anestésico com uso crescente no tratamento da depressão resistente, enfrenta barreiras de acesso no Brasil, levando pacientes a recorrerem à Justiça para garantir o tratamento. Embora aprovada para uso psiquiátrico, a terapia é frequentemente negada por planos de saúde, resultando em ações judiciais que costumam ser favoráveis aos pacientes. O custo elevado das sessões, que pode ultrapassar R$ 3 mil, e a necessidade de supervisão médica complicam ainda mais o acesso.
Mudanças de humor, como depressão e ansiedade, podem ser sinais iniciais de demência, frequentemente ignorados. Diagnóstico precoce é vital para tratamento e qualidade de vida, segundo especialistas.
Grupo de alunos da Academia Buriti, sob a orientação do professor Demétrios Júnior, realiza doação de sangue no Hemocentro de Brasília, promovendo solidariedade e saúde.
A Anvisa aprovou a primeira vacina contra a chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan e Valneva, com eficácia de até 98,9%. A imunização será disponibilizada pelo SUS após produção em larga escala.
Em 2022, o Brasil registrou 17 mil novos casos de câncer de útero, evidenciando a urgência de reconhecer sintomas iniciais como sangramentos e dores abdominais para um diagnóstico precoce. A falta de informação pode atrasar o tratamento e reduzir as chances de cura.