O Rio de Janeiro confirmou mais duas mortes por febre oropouche, totalizando três óbitos em 2023. As vítimas, de 34 e 23 anos, eram de Macaé e Paraty, e não houve novos casos desde então.

O estado do Rio de Janeiro confirmou mais duas mortes por febre oropouche, totalizando três óbitos em 2023. As vítimas, duas mulheres de 34 e 23 anos, residiam em Macaé e Paraty, respectivamente. Ambas apresentaram sintomas em março, foram internadas, mas não sobreviveram. Apesar da gravidade, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) considera os casos isolados. Desde então, não houve novos registros de internações ou óbitos relacionados à doença nas localidades mencionadas.
As amostras das vítimas foram analisadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Com os novos óbitos, o número total de mortes por febre oropouche no estado chega a três neste ano. Até o momento, a SES-RJ confirmou mil quinhentos e oitenta e um casos da doença. A febre oropouche é uma arbovirose transmitida principalmente pelo mosquito Culicoides paraenses, conhecido como maruim.
A transmissão ocorre quando o mosquito pica um animal infectado e, posteriormente, uma pessoa saudável. O ciclo de transmissão da febre oropouche é dividido em silvestre, onde primatas são os principais hospedeiros, e urbano, onde os humanos são os mais afetados. Os sintomas incluem dor de cabeça, dor muscular, náuseas e diarreia, geralmente durando de cinco a sete dias.
Atualmente, não existe tratamento específico ou vacina para a febre oropouche. O manejo é sintomático, com repouso e acompanhamento médico. A prevenção é fundamental e envolve evitar áreas com alta concentração de mosquitos, usar roupas protetoras e aplicar repelente na pele exposta.
Além disso, é importante manter os ambientes limpos, eliminando possíveis criadouros de mosquitos, como água parada. A instalação de telas em portas e janelas também é uma medida eficaz para evitar a entrada de insetos. As autoridades de saúde locais devem ser seguidas em caso de registros da doença na região.
Neste contexto, a união da sociedade pode ser crucial para apoiar iniciativas que ajudem a combater a febre oropouche e a promover a saúde pública. Projetos que visem a conscientização e a prevenção podem fazer a diferença na vida de muitos, especialmente em áreas afetadas pela doença.

O Brasil registrou 1.003 mortes por dengue até a 20ª semana de 2025, uma queda em relação ao ano anterior, mas ainda alarmante, com São Paulo concentrando a maioria dos casos. A epidemia, impulsionada pelo subtipo dengue tipo 3, revela falhas na assistência à saúde, segundo especialistas.
A Secretaria de Saúde do DF contratou 65 leitos de UTI adulta na rede complementar, com previsão de mais de 340 leitos, para atender a crescente demanda por cuidados intensivos. A medida visa garantir assistência qualificada em momentos críticos.

Pequenas operadoras de saúde no Brasil estão investindo em prevenção, desafiando o modelo tradicional que destina apenas 0,25% do faturamento a essas iniciativas, com resultados positivos em redução de custos e internações.

Consumo de bebidas açucaradas duplica risco de câncer de intestino em jovens. Pesquisa revela aumento alarmante de casos no Brasil, especialmente entre menores de 50 anos. O câncer colorretal, que afeta a parte inferior do sistema digestivo, está em ascensão, com a má alimentação e o consumo excessivo de açúcar como fatores críticos. Um estudo de mais de duas décadas, envolvendo cerca de 100 mil enfermeiros, mostra que ingerir duas ou mais bebidas açucaradas diariamente pode aumentar o risco da doença em até 40%. Especialistas alertam para a necessidade de medidas regulatórias para coibir o consumo excessivo, especialmente entre crianças.

Estudo do Blis Data revela que 60% dos 25 mil participantes buscam cannabis medicinal para tratar estresse crônico, com alta incidência de crises de pânico e insônia, especialmente entre homens de 40 anos.

Suplementação diária com multivitamínicos pode retardar o envelhecimento cerebral em idosos, segundo três estudos com mais de 5.000 participantes, revelando benefícios cognitivos significativos.