O Brasil registrou 1.003 mortes por dengue até a 20ª semana de 2025, uma queda em relação ao ano anterior, mas ainda alarmante, com São Paulo concentrando a maioria dos casos. A epidemia, impulsionada pelo subtipo dengue tipo 3, revela falhas na assistência à saúde, segundo especialistas.
O Brasil registrou mil e três mortes por dengue até a 20ª semana epidemiológica de 2025, conforme dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde. Este número representa uma queda em relação ao mesmo período de 2024, que contabilizou cinco mil quatrocentas e quarenta e duas mortes, mas ainda é superior aos oitocentos e sessenta e sete óbitos de 2023. A epidemia se concentra principalmente no estado de São Paulo, onde setenta por cento das mortes ocorreram, com destaque para o subtipo dengue tipo 3.
Em 2024, o Brasil enfrentou uma epidemia severa, com um total de seis mil duzentas e sessenta e quatro mortes, um aumento de quatrocentos e trinta e um por cento em comparação aos mil cento e setenta e nove óbitos registrados em 2023. O estado de São Paulo continua a ser o mais afetado, seguido por Paraná e Minas Gerais, que também apresentam números significativos de mortes.
O infectologista Júlio Croda, da Fiocruz, destaca que a alta taxa de óbitos por dengue reflete problemas na assistência à saúde. Ele ressalta que a prevenção de mortes depende de um diagnóstico adequado e do acesso à hidratação, fundamental para o tratamento da doença. Croda afirma que todos os óbitos por dengue são preveníveis e critica a ineficiência no atendimento aos pacientes com suspeita da doença.
Em relação aos casos confirmados, 2024 teve mais de cinco milhões e novecentos mil registros, enquanto em 2023 foram um milhão e quatrocentos mil. Até agora, em 2025, o Brasil já contabilizou quase novecentos e oitenta e sete mil casos, e se considerados os prováveis, esse número ultrapassa um milhão e trezentos mil. Croda prevê que o ano termine com cerca de dois milhões de casos, estabelecendo um novo patamar de circulação do vírus no país.
O aumento da temperatura global e a predominância do subtipo dengue tipo 3 são fatores que contribuem para a concentração da epidemia em São Paulo. O governo estadual investiu três milhões de reais em equipamentos para combate ao mosquito Aedes aegypti e criou um Centro de Operações de Emergência para enfrentar a situação. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo também implementou um plano de contingência para arboviroses urbanas, visando ações de combate à dengue, chikungunya e Zika.
O Ministério da Saúde atribui a redução de casos e óbitos em 2025 a ações conjuntas com estados e municípios, focadas na prevenção e controle da doença. As equipes da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) estão preparadas para apoiar as cidades com alta transmissão. Em um cenário de crescente incidência de dengue, é essencial que a sociedade se mobilize para apoiar iniciativas que visem a prevenção e o tratamento adequado, ajudando a salvar vidas e a melhorar a assistência à saúde.
A vacinação contra a variante JN.1 da Covid-19 no Rio de Janeiro é ampliada a partir de 2 de outubro para pessoas com 70 anos ou mais, incluindo acamados, com meta de imunizar 200 mil indivíduos. A Secretaria Municipal de Saúde destaca a importância da vacinação para reduzir internações e mortalidade, além de reforçar a necessidade de outras vacinas, como a da gripe.
A morte da cantora Karen Silva, ex-participante do The Voice Kids, aos 17 anos, destaca o aumento alarmante de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) em jovens. O AVC hemorrágico, que representa 15% dos casos, é o mais letal. Estudos recentes mostram que a incidência global de AVC em pessoas com menos de 70 anos cresceu 14,8%, com 18% dos casos no Brasil afetando jovens entre 18 e 45 anos. Fatores de risco incluem hipertensão, diabetes e sedentarismo, além de questões genéticas.
Estudo recente indica que o suco de romã pode reduzir a glicemia em até 15 minutos, devido à presença de antioxidantes como antocianinas, oferecendo nova esperança no controle do diabetes tipo 2.
A aroeira, ou pimenta-rosa, é uma planta brasileira com propriedades medicinais e culinárias, destacando-se por benefícios como ação antioxidante, auxílio digestivo e prevenção de doenças neurodegenerativas. Estudos recentes reforçam seu potencial terapêutico, mas seu uso deve ser orientado por profissionais de saúde.
Avanços em neurocirurgia, como a estimulação cerebral profunda, oferecem novas esperanças para pacientes com doença de Parkinson, aliviando sintomas motores e melhorando a qualidade de vida. A Casa de Saúde São José destaca-se nesse tratamento.
Teste de sentar e levantar (STS) avalia saúde em idosos, indicando riscos de quedas e problemas cardiovasculares. Intervenções podem melhorar qualidade de vida e autonomia.