Em 2022, o Brasil registrou 17 mil novos casos de câncer de útero, evidenciando a urgência de reconhecer sintomas iniciais como sangramentos e dores abdominais para um diagnóstico precoce. A falta de informação pode atrasar o tratamento e reduzir as chances de cura.

O câncer de útero representa uma preocupação crescente no Brasil, com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registrando 17 mil novos casos em 2022. Esse aumento, especialmente entre mulheres acima de 40 anos, destaca a necessidade urgente de conscientização sobre os sintomas iniciais da doença. O desconhecimento sobre esses sinais pode atrasar o diagnóstico e reduzir significativamente as chances de cura, com apenas uma em cada cinco pacientes sobrevivendo por mais de cinco anos quando a doença é detectada em estágio avançado.
Os sintomas iniciais do câncer de útero frequentemente são confundidos com variações hormonais inofensivas. Entre os sinais mais comuns estão: corrimento vaginal com sangue em tons de rosa, vermelho ou marrom; dores persistentes na parte inferior do abdômen; e menstruação mais intensa que o normal, especialmente antes da menopausa. Esses sintomas podem ser ignorados, mas sua identificação precoce é crucial para o sucesso do tratamento.
Além dos sintomas já mencionados, outros sinais que podem indicar a presença da doença incluem: sangue na urina; sangramentos vaginais após relações sexuais ou entre os ciclos menstruais; e qualquer sangramento após a menopausa, mesmo que em pequenas quantidades. É importante que as mulheres estejam atentas a essas alterações e busquem orientação médica imediatamente.
Os sintomas do câncer de útero podem ser confundidos com condições menos graves, como desequilíbrios hormonais ou efeitos colaterais de terapias de reposição hormonal. No entanto, também podem sinalizar doenças sérias, como endometriose, pólipos ou miomas. Em estágios mais avançados, a doença pode causar dores nas costas, náuseas, fadiga extrema, perda de apetite e desconforto na região pélvica, reforçando a importância do acompanhamento médico regular.
Embora o câncer de útero seja mais comum em mulheres com mais de 40 anos, ele pode ocorrer em qualquer idade. A atenção aos sintomas e a realização de exames regulares são as melhores estratégias para garantir um diagnóstico precoce e aumentar as chances de cura. A dor persistente nas costas, por exemplo, pode ser um sinal de câncer de colo do útero, e as mulheres devem estar atentas a esses sintomas incomuns.
Nossa união pode fazer a diferença na luta contra o câncer de útero. Projetos que visam aumentar a conscientização e oferecer suporte às mulheres diagnosticadas com a doença são essenciais. Ao apoiar iniciativas que promovem a educação sobre os sintomas e a importância do diagnóstico precoce, podemos ajudar a salvar vidas e melhorar a qualidade de tratamento para muitas mulheres.

Entre 14 e 25 de abril, escolas públicas atualizarão a caderneta de vacinação de 27,8 milhões de alunos, visando vacinar 90% dos estudantes menores de 15 anos. O Ministério da Saúde investiu R$ 150 milhões.

No Distrito Federal, a saúde mental é atendida por uma rede integrada, com mais de 14 mil guias de emergência abertas e novos serviços como Compp e Adolescentro para crianças e adolescentes. A SES-DF oferece suporte a todos os níveis de gravidade.

O Brasil é o 17º país com mais crianças não vacinadas, com 229 mil sem a vacina DTP em 2024, apesar de melhorias na cobertura vacinal. A desinformação e o abandono de doses são desafios persistentes.

Pesquisadores da Uece e UFABC revelam que exercícios combinados melhoram a saúde de mulheres pós-menopausa com diabetes tipo 2. A metanálise destaca a importância de políticas públicas para promover a atividade física e prevenir complicações.

O diabetes no Brasil cresce alarmantemente, com previsão de 17,6 milhões de casos até 2025. A má alimentação, sedentarismo e sobrepeso são os principais fatores de risco, exigindo atenção e exames regulares.

STJ confirma indenização de R$ 300 mil e pensão vitalícia a paciente com doença rara após uso de drospirenona. Laboratório é responsabilizado por danos à saúde.