No Distrito Federal, a saúde mental é atendida por uma rede integrada, com mais de 14 mil guias de emergência abertas e novos serviços como Compp e Adolescentro para crianças e adolescentes. A SES-DF oferece suporte a todos os níveis de gravidade.
No Distrito Federal, pessoas que enfrentam sofrimento psíquico podem acessar uma rede integrada de serviços de saúde mental, que abrange desde a atenção básica até tratamentos especializados. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde mental como um estado de bem-estar que permite ao indivíduo desenvolver suas habilidades e contribuir para a comunidade. A Rede de Atenção Psicossocial (Raps) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) foi criada para oferecer cuidado integral a todos com transtornos mentais, atendendo pacientes de todas as idades e níveis de gravidade.
As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são a porta de entrada preferencial para os serviços da SES-DF. Com 176 UBSs disponíveis, os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) podem buscar atendimento para casos de menor complexidade. As equipes de Saúde da Família (eSF) realizam o tratamento de ocorrências simples e podem encaminhar pacientes para centros especializados, conforme a necessidade.
Para casos de sofrimento mental moderado ou grave, a rede pública oferece 18 Centros de Atenção Psicossocial (Caps), que funcionam em regime de porta aberta, sem necessidade de agendamento. Esses centros atendem pessoas em situações de crise ou em processos de reabilitação psicossocial, com equipes multiprofissionais que incluem psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais, entre outros.
Atendimentos que exigem urgência são realizados em Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) ou hospitais da rede. Até abril deste ano, mais de quatorze mil guias de atendimento de emergência em saúde mental foram abertas na SES-DF. As situações de urgência incluem tentativas de suicídio, agitação psicomotora intensa e risco de agressividade, entre outros sintomas graves.
A SES-DF também possui serviços de referência, como o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), que atende casos de emergência e urgência para adultos. Para crianças até 11 anos, o Centro de Orientação Médico Psicopedagógico (Compp) oferece atendimento ambulatorial, enquanto o Adolescentro atende adolescentes de 12 a 17 anos, com grupos terapêuticos para diversas situações, como ansiedade e violência.
O acesso ao Compp e ao Adolescentro requer encaminhamento pela UBS de referência. Em um cenário onde a saúde mental é cada vez mais reconhecida como prioridade, iniciativas que promovam o apoio a esses serviços são essenciais. Nossa união pode fazer a diferença na vida de muitos que precisam de suporte e cuidado.

Estudo da University College London (UCL) indica que sinais precoces da doença de Alzheimer podem surgir na casa dos 40 anos, com problemas de orientação espacial como marcadores iniciais. A pesquisa destaca a importância do diagnóstico precoce para tratamentos mais eficazes.

Cresce a incidência de câncer colorretal em jovens, evidenciado pela morte da cantora Preta Gil. Especialistas alertam para a urgência de rastreamento e mudanças nos hábitos alimentares.

Estudos recentes revelam cinco hábitos naturais que podem complementar o tratamento da depressão e ansiedade, como exposição ao sol e exercícios físicos, promovendo bem-estar mental. Essas práticas, segundo o psiquiatra Pérsio de Deus, são essenciais para o equilíbrio emocional e não substituem a terapia profissional.

O lenacapavir, novo medicamento injetável aprovado pela FDA e recomendado pela OMS, oferece proteção contra o HIV com apenas duas doses anuais, com eficácia superior a 99%. A Anvisa analisa pedidos de registro.

A cantora gospel Sabrina Sá compartilhou comovente relato sobre seu diagnóstico de câncer de mama e início da quimioterapia, ressaltando a importância da prevenção e do apoio emocional. Ela enfatizou a necessidade de cuidados com a saúde, especialmente entre mulheres jovens, e expressou confiança na cura através da fé.

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, propõe reformulação no financiamento do SUS, sugerindo um modelo que remunere por resultados, começando pela terapia renal substitutiva. A mudança visa valorizar a qualidade do atendimento.