Mudanças de humor, como depressão e ansiedade, podem ser sinais iniciais de demência, frequentemente ignorados. Diagnóstico precoce é vital para tratamento e qualidade de vida, segundo especialistas.
Mudanças de humor e aumento da ansiedade podem ser sinais precoces de demência. Embora a perda de memória seja o sintoma mais associado à demência, os primeiros indícios da condição podem se manifestar de maneira mais sutil. Segundo o neurologista Tim Rittman, alterações emocionais, como depressão e ansiedade persistentes, podem ser indícios iniciais de demência e frequentemente são ignoradas. Essas mudanças são muitas vezes atribuídas ao estresse ou ao envelhecimento, mas quando surgem acompanhadas de lapsos de memória, é hora de ficar alerta.
De acordo com a Alzheimer’s Society, os sinais mais comuns da demência incluem:
Quando a depressão e a ansiedade se somam a esses sintomas, é fundamental buscar ajuda médica. O diagnóstico precoce pode alterar significativamente o curso da doença, permitindo o início de tratamentos que retardam a progressão, melhorando a qualidade de vida do paciente e de seus familiares. Além disso, o acesso a redes de apoio e cuidados especializados se torna mais ágil.
Ao perceber episódios frequentes de irritabilidade, apatia ou preocupação sem motivo aparente, combinados com confusão mental ou dificuldade de concentração, é essencial consultar um neurologista. O diagnóstico precoce possibilita uma abordagem mais eficaz da demência, oferecendo suporte tanto para quem enfrenta a condição quanto para os cuidadores.
Especialistas também alertam para sintomas sutis da demência que costumam ser ignorados, como mudanças no apetite, perda de empatia, dificuldade com sarcasmo, inquietação noturna, comportamento compulsivo, isolamento social, alterações de visão e dificuldade em seguir tramas simples. Reconhecer esses sinais precocemente pode acelerar o diagnóstico e o tratamento adequado.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visam aumentar a conscientização e o suporte a pacientes e familiares podem fazer uma diferença significativa na vida de muitos. É fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a saúde mental e o bem-estar dos afetados pela demência.
A tireoidite de Hashimoto, doença autoimune que afeta a tireoide, pode resultar em falhas cognitivas e exige diagnóstico precoce para garantir qualidade de vida. O tratamento adequado é essencial para controlar os sintomas.
A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que estabelece protocolos para urgências cardiovasculares no SUS, incluindo o uso de trombolíticos em pronto atendimentos. A medida visa melhorar o atendimento em infartos e segue para o Senado, podendo impactar positivamente a saúde pública.
Exercícios regulares, como alongamentos, ioga e pilates, são essenciais para manter a flexibilidade em idosos, melhorando a autonomia e reduzindo o risco de quedas. A prática segura é fundamental para a saúde das articulações.
A Zuranolona, nova pílula para depressão pós-parto, mostrou eficácia em estudos, com 57% das mulheres apresentando melhora significativa. FDA revisa o medicamento para aprovação nos EUA, trazendo esperança ao Brasil.
Crianças buscam terapia devido a angústias familiares, revelando que problemas de aprendizagem podem ser reflexos de conflitos emocionais. Especialistas destacam a importância do envolvimento dos pais no tratamento.
Estudo da Fiocruz aponta que 10% das mortes no Brasil estão ligadas a ultraprocessados. Pesquisa de Harvard revela que bacon aumenta em 13% o risco de demência. Mudanças alimentares podem reduzir riscos.