A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou uma campanha via WhatsApp para vacinar jovens de 15 a 19 anos contra o HPV, contatando 130 mil pessoas até 14 de junho. A estratégia visa aumentar a cobertura vacinal e prevenir cânceres relacionados ao vírus.
Com o intuito de aumentar a cobertura vacinal entre adolescentes, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou, em abril, uma campanha de mensagens via WhatsApp. O foco é vacinar jovens de 15 a 19 anos contra o papilomavírus humano (HPV). A ação, que se estende até 14 de junho, já alcançou cerca de 130 mil pessoas com lembretes personalizados.
A ampliação da vacinação para essa faixa etária visa atender aqueles que não se vacinaram na recomendação inicial, que é de 9 a 14 anos. Segundo a gerente substituta da Rede de Frio da SES-DF, Karine Castro, essa estratégia é crucial para prevenir cânceres relacionados ao HPV e aumentar a cobertura vacinal.
O WhatsApp foi escolhido como canal de comunicação por ser amplamente utilizado e de fácil acesso. A enfermeira da Gerência de Qualidade na Atenção Primária da SES-DF, Luana Rodrigues, destaca que a plataforma já é utilizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para interagir com a população.
Entre as mensagens enviadas, uma delas alerta: “A vacina contra o HPV o(a) espera em uma UBS. O HPV é um vírus que causa lesões que podem evoluir para câncer e morte. Vamos juntos proteger quem você mais ama.” A SES-DF enfatiza que as mensagens não solicitam dados pessoais ou informações sigilosas.
É fundamental que os usuários respondam às mensagens, pois esse retorno ajuda a Secretaria a aprimorar o serviço de envio de informações. O esquema vacinal para a faixa etária de 15 a 19 anos consiste em dose única, disponível em mais de cem pontos de vacinação na capital federal.
O HPV é uma infecção sexualmente transmissível que pode afetar tanto homens quanto mulheres, podendo levar a complicações graves. Nesse contexto, a união da sociedade é essencial para garantir que todos tenham acesso à vacinação e à informação necessária. Projetos que visem apoiar a saúde pública e a prevenção de doenças devem ser incentivados pela comunidade.

O Ministério da Saúde está incorporando a vacina contra herpes-zóster ao SUS, com conclusão prevista para o próximo ano, após demanda da deputada Adriana Accorsi. A vacina, atualmente cara, poderá ser acessível a todos.

Pesquisadores do Instituto Butantan e da USP descobriram compostos de origem animal que eliminam o parasita da esquistossomose, oferecendo novas esperanças de tratamento. A pesquisa destaca venenos de serpentes e extratos de besouros como promissores, superando as limitações do Praziquantel, único medicamento disponível.

Estudo revela que a estimulação transcraniana de corrente contínua anódica, aliada a exercícios e educação sobre dor, reduz em até 38,76% a interferência da dor em mulheres com fibromialgia, superando o placebo.

A Fundação Pró-Sangue anunciou que o estoque de sangue tipo O negativo está zerado, o que pode levar ao cancelamento de cirurgias na próxima semana. Outros tipos sanguíneos também estão em níveis críticos. Doações poderão ser feitas durante o feriado, com três postos abertos na segunda-feira, dia 21. O agendamento deve ser realizado pelo site da fundação.

Pesquisadores da Universidade de Ciências da Saúde do Novo México iniciam testes clínicos de uma vacina experimental contra o Alzheimer, focando na proteína tau, com resultados promissores em animais. Essa abordagem inovadora visa bloquear a propagação da tau tóxica, oferecendo esperança para milhões afetados pela doença.

A atriz Fernanda Rodrigues anunciou o retorno do carcinoma basocelular, um ano após cirurgia. Ela enfatiza a importância da proteção solar e do acompanhamento dermatológico contínuo.