Juliana, 43 anos, enfrenta um grave diagnóstico de tumores no ovário e fígado. Após cirurgia emergencial, ela precisa urgentemente de uma operação em São Paulo, mas não pode esperar pelo SUS. Ajude-a a lutar pela vida.

Juliana, uma mulher de 43 anos, recebeu um diagnóstico alarmante durante exames de rotina: dois tumores, um no ovário e outro no fígado. Após uma cirurgia de emergência em 1º de maio de 2025, para remover o tumor no ovário, a situação se agravou. Durante o procedimento, os médicos descobriram que o tumor no fígado era um tipo raro e maligno, com cerca de 20 centímetros, e não poderia ser removido devido ao alto risco de hemorragia.
O especialista em São Paulo alertou Juliana sobre a urgência da cirurgia, que não pode esperar os prazos do Sistema Único de Saúde (SUS), que pode levar até 60 dias. O tumor cresce rapidamente, e o rompimento pode ser fatal. Juliana vive em repouso absoluto, sem poder realizar atividades cotidianas, e enfrenta uma rotina marcada pelo medo e pela incerteza.
Para conseguir a cirurgia particular, Juliana já utilizou suas economias, vendeu bens e fez empréstimos. No entanto, a quantia necessária ainda não foi alcançada. Ela faz um apelo à solidariedade, pedindo ajuda financeira para conseguir a operação antes que seja tarde demais. Qualquer contribuição, por menor que seja, pode fazer a diferença em sua luta pela vida.
Juliana expressa sua gratidão e esperança, ressaltando que deseja continuar lutando. A situação dela é um lembrete da fragilidade da vida e da importância do apoio comunitário em momentos críticos. A união em torno de causas como a dela pode proporcionar a chance de tratamento e recuperação.
Além de Juliana, muitas outras pessoas enfrentam desafios semelhantes e precisam de apoio para acessar tratamentos médicos. A mobilização da sociedade civil é fundamental para garantir que essas vidas possam ser salvas e que os tratamentos necessários sejam realizados.
Em momentos como este, a solidariedade pode ser a chave para transformar a realidade de quem enfrenta doenças graves. Ações coletivas e o apoio mútuo são essenciais para que pessoas como Juliana tenham a oportunidade de lutar por suas vidas e por um futuro melhor.

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A Fiocruz, por meio de Farmanguinhos, firmou parcerias com a EMS para produzir liraglutida e semaglutida no Brasil, visando reduzir custos e ampliar o acesso a esses medicamentos. A produção começará em Hortolândia (SP) e deve facilitar a inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS).

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